OS PROFETAS
O fenômeno das profecias tem acompanhado a humanidade ao longo de toda a sua história. Adivinhos, profetas, videntes, homens e mulheres com supostos poderes especiais tentaram prever o futuro de uma cidade, uma nação ou até mesmo de toda a humanidade, com o objetivo de mudar seu destino, advertir sobre possíveis desastres, ou encontrar um caminho para a transcendência. Praticamente, todas as antigas civilizações recorreram aos conselhos e premonições de seus profetas, que, através de diferentes métodos, cálculos ou outros dons, eram obrigados a dar uma resposta. Alguns o faziam através da observação e estudos astrológicos, outros por meio de sinais vindos da natureza. Não faltaram aqueles, que alegando poderes divinos, alertaram sobre guerras e catástrofes futuras.
As profecias como doutrina moral
As profecias, além de seu caráter premonitório, tinham também uma função moral, já que os povos antigos recorriam aos seus profetas em busca de regras de conduta que agradassem aos deuses e evitassem sua ira, que poderia vir na forma de catástrofes e desgraças. A maior parte das profecias atualmente analisadas e que falam sobre nossos tempos não foge a esta regra.
A mensagem
O fim do calendário Maia, o início da era de Aquário, as profecias Incas de Pachacútec, os presságios da pedra Hopi e até mesmo o Apocalipse cristão têm uma mensagem específica: a direção que a humanidade deve tomar para evitar as grandes catástrofes, consequências certas de um caminho errado ou descuidado.
Muitas profecias transcenderam seu tempo e chegaram aos nossos dias, despertando o interesse de intérpretes e curiosos. A conclusão é sempre a mesma: apenas as ações do próprio homem poderão evitar um fim catastrófico. A pergunta se repete uma e outra vez: o que devemos fazer para corrigir nosso rumo?
Nenhum comentário:
Postar um comentário