23.06.2013
As "pegadas humanas" pré-históricas
Durante o mês de junho de 1968, enquanto coletava mostra de fósseis nas redondezas de uma região do estado de Utah, nos EUA, o arqueologista amador Willliam J. Meister descobriu uma suposta pegada humana fossilizada, que foi datada entre 300 milhões e 600 milhões de anos atrás. A rocha estava na formação Wheeler do meio Cambriano — geologicamente datada de mais de 500 milhões de anos atrás.
O achado, de início ignorado, causou controvérsia no meio científico, que sempre estipulou que as origens da espécie humana remontam há dois ou três milhões de anos antes da era cristã.
A enorme diferença de datas, contudo, não foi a única polêmica em torno do achado. O desenho da pegada humana, também apelidada de "pegada Meister", dava a ideia de que poderia ter sido feita por uma bota, ou um calçado com algum tipo de salto. Esta observação só causou mais controvérsias em torno da pegada, já que é difícil imaginar como seria possível haver um vestígio de um calçado centenas de milhões de anos antes da invenção de qualquer tipo de sapato.
Além disso, esmagado sob a pegada, estariam restos de fósseis de uma trilobita, um animal pré-histórico de ambiente marinho do período Paleozoico - de 540 a 250 milhões de anos atrás.
Diversas teorias surgiram para explicar estas "supostas pegadas pré-históricas", desde a existência de uma civilização que teria vivido sobre a superfície da Terra até hipóteses mais ousadas como um "suposto viajante no tempo" ou "humanoides que teriam visitado o nosso planeta". No entanto, os mais céticos defendem que tudo não passa de um processo geológico que tem a aparência de uma pegada humana e que, inclusive, existem outras "pegadas" similares na região. Já os criacionistas defendem que estas pegadas teriam sido realmente obra de algum humano
O achado, de início ignorado, causou controvérsia no meio científico, que sempre estipulou que as origens da espécie humana remontam há dois ou três milhões de anos antes da era cristã.
A enorme diferença de datas, contudo, não foi a única polêmica em torno do achado. O desenho da pegada humana, também apelidada de "pegada Meister", dava a ideia de que poderia ter sido feita por uma bota, ou um calçado com algum tipo de salto. Esta observação só causou mais controvérsias em torno da pegada, já que é difícil imaginar como seria possível haver um vestígio de um calçado centenas de milhões de anos antes da invenção de qualquer tipo de sapato.
Além disso, esmagado sob a pegada, estariam restos de fósseis de uma trilobita, um animal pré-histórico de ambiente marinho do período Paleozoico - de 540 a 250 milhões de anos atrás.
Diversas teorias surgiram para explicar estas "supostas pegadas pré-históricas", desde a existência de uma civilização que teria vivido sobre a superfície da Terra até hipóteses mais ousadas como um "suposto viajante no tempo" ou "humanoides que teriam visitado o nosso planeta". No entanto, os mais céticos defendem que tudo não passa de um processo geológico que tem a aparência de uma pegada humana e que, inclusive, existem outras "pegadas" similares na região. Já os criacionistas defendem que estas pegadas teriam sido realmente obra de algum humano
Descoberta imensa cidade maia de 600 anos
Uma antiga cidade maia foi descoberta recentemente em Campeche, no leste do México, por um grupo internacional de arqueólogos. Estima-se que a cidade, batizada de Chactún ('Pedra Vermelha' ou 'Pedra Grande' em maia), dominou uma enorme região há 1,4 mil anos.
O auge desta sociedade ocorreu entre os anos 600 e 900. O sítio arqueológico foi descoberto há duas semanas e conta com várias estruturas de tipo piramidal, de até 23 metros de altura. Também foram encontrados campos de jogos, praças, monumentos e casas.
O auge desta sociedade ocorreu entre os anos 600 e 900. O sítio arqueológico foi descoberto há duas semanas e conta com várias estruturas de tipo piramidal, de até 23 metros de altura. Também foram encontrados campos de jogos, praças, monumentos e casas.
Assista ao vídeo abaixo:
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