Descoberta na Bósnia pirâmide de 25 mil anos construída por civilização misteriosa
Um estudo conduzido por um grupo de arqueólogos da Itália coloca em dúvida grande parte das certezas dos historiadores sobre o início das civilizações humanas. O motivo é uma investigação de carbono para datar a idade de uma pirâmide encontrada há sete anos na Bósnia. Surpreendentemente, a análise da matéria orgânica encontrada na Pirâmide da Bósnia do Sol indica que ela teria 25 mil anos, ou seja, seria 20 mil anos anterior aos babilônios e sumérios, civilizações que, supostamente, marcam o começo da história das civilizações humanas.
Até 2005, antes de ser descoberta, a pirâmide até então era conhecida como a Colina de Visoko, já que se pensava que ela era apenas um morro, por conta do seu tamanho (700 metros) e pela cobertura vegetal. Contudo, de acordo com as investigações após a prova de carbono, esta pirâmide pertenceu a uma avançada civilização pré-histórica da qual não se tem nenhum conhecimento.
Enquanto isso, os pesquisadores estão fadados a tentar desvendar uma rede subterrânea localizada sob a pirâmide, em busca de mais informações sobre este achado. Já a comunidade científica, em um geral, terá que se empenhar em fazer um novo mapa da história das civilizações, caso seja confirmada a necessecidade de se reescrever o que sabemos sobre isso.
Até 2005, antes de ser descoberta, a pirâmide até então era conhecida como a Colina de Visoko, já que se pensava que ela era apenas um morro, por conta do seu tamanho (700 metros) e pela cobertura vegetal. Contudo, de acordo com as investigações após a prova de carbono, esta pirâmide pertenceu a uma avançada civilização pré-histórica da qual não se tem nenhum conhecimento.
Enquanto isso, os pesquisadores estão fadados a tentar desvendar uma rede subterrânea localizada sob a pirâmide, em busca de mais informações sobre este achado. Já a comunidade científica, em um geral, terá que se empenhar em fazer um novo mapa da história das civilizações, caso seja confirmada a necessecidade de se reescrever o que sabemos sobre isso.
Triângulo das Bermudas: Descobertas ruínas de cidade submersa
Uma busca conduzida pelos canadenses Paul Weinzweig e Pauline Zalitzki encontrou vestígios do que pode ser uma cidade submersa ao norte da costa leste de Cuba, no Triângulo das Bermudas, área também apelidada de Triângulo do Diabo por causa de desaparecimentos não esclarecidos de aviões e barcos na região.
Com a ajuda de um robô, os investigadores encontraram ruínas a 700 metros de profundidade e não demorou muito para que os achados fossem vinculados ao mito de Atlântida ou Atlantis, um continente mencionado pelo filósofo grego Platão, que teria existido há aproximadamente 10 mil anos e que teria sucumbido diante de um terremoto, uma erupção vulcânica ou uma inundação.
As imagens obtidas pelos especialistas permitem visualizar com nitidez construções arquitetônicas que só poderiam ter sido feitas pelos homens, como monólitos com inscrições e pirâmides, uma delas de vidro. De acordo com os cientistas, estas ruínas poderiam ser de um período pré-clássico da história do Caribe e da América Central
Com a ajuda de um robô, os investigadores encontraram ruínas a 700 metros de profundidade e não demorou muito para que os achados fossem vinculados ao mito de Atlântida ou Atlantis, um continente mencionado pelo filósofo grego Platão, que teria existido há aproximadamente 10 mil anos e que teria sucumbido diante de um terremoto, uma erupção vulcânica ou uma inundação.
As imagens obtidas pelos especialistas permitem visualizar com nitidez construções arquitetônicas que só poderiam ter sido feitas pelos homens, como monólitos com inscrições e pirâmides, uma delas de vidro. De acordo com os cientistas, estas ruínas poderiam ser de um período pré-clássico da história do Caribe e da América Central
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