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terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Ruínas de Pompeia estão ameaçadas

Ruínas de Pompeia estão ameaçadas
Um dos maiores atrativos da Europa, a cidade histórica de Pompeia pode estar ameaçada pela burocracia italiana. O local, destruído pela erupção do vulcão Vesúvio no ano de 79 d. C, tem sofrido nos últimos anos desabamentos, falta de planejamento e número insuficiente de funcionários.
O problema dos desabamentos estaria relacionado com a drenagem ruim e a erosão da antiga argamassa. Escavada a partir do século 18, Pompeia recebe a visita de 2,5 milhões de turistas por ano, fato que também contribui para a degradação das ruínas.Ruínas de Pompeia estão ameaçadas
A queda do estado de conservação fez com que a União Europeia destinasse US$ 137 milhões para o Grande Projeto de Pompeia, para conseguir conciliar a exploração turística com o equilíbrio local. Contudo, problemas como superfaturamento das reformas e temores de envolvimento da máfia local contribuem para o atraso dos trabalhos.
A boa notícia, contudo, é que o Ministério da Cultura conseguiu contratar mais arqueólogos e arquitetos para dar conta deste projeto e proteger um dos locais considerados Patrimônio Mundial pela Unesco.

As tumbas esculpidas há seis mil anos na rocha na Turquia

As tumbas esculpidas há seis mil anos na rocha na Turquia
A antiga cidade de Mira, na região da Antália, na Turquia, é famosa por seu seu teatro romano, pela Igreja de São Nicolau e também por seu impressionante cemitério com tumbas esculpidas na rocha há seis mil anos. Antigamente, o mar estava ligado à cidade por um canal construído ao oeste do rio Miros (hoje Rio Demre). A porta de Andriake, na outra ponta do canal, representava o acesso ao mar a ao comércio.
Há vestígios da cidade desde o século 5 a.C., mas as tumbas foram cavadas por volta do século 4 a.C. As ruínas foram descobertas em 1840 e ainda mantinham a pintura com cores como vermelho, amarelo e azul.



Notícias

Floresta esconde 500 carros deixados por soldados dos EUA após a Segunda Guerra

Floresta esconde 500 carros deixados por soldados dos EUA após a Segunda Guerra
A visão pode ser um pouco assustadora, mas este é o cenário onde repousam aproximadamente 500 carros antigos, deixados para trás por soldados norte-americanos ao longo da Segunda Guerra Mundial. São ao todo quatro "cemitérios" de carros, que enferrujam em uma floresta nos arredores do vilarejo de Chatillon, no sudeste belga.
Em meio ao conflito, os soldados encontraram um pouco de tranquilidade para os automóveis neste local. Eles foram estacionados com cuidado e a ideia inicial era resgatá-los quando possível. O problema, contudo, é que assim que a Guerra acabou, as tropas voltaram para os EUA e os soldados foram informados que não receberiam ajuda de custo do governo para transportar os carros. Com isso, nem sequer um automóvel foi movido dali.
Ao longo do tempo, a corrosão e a deterioração tiraram toda a beleza dos modelos. Colecionadores e pessoas interessadas nas peças para reposição também entraram em ação e depenaram alguns veículos. Os principais alvos foram os painéis e os logotipos dos carros.
Chatillon é uma das mais antigas localidades da Bélgica e, pelo visto, este cemitério de carros, cheio de histórias e dramas, deve continuar por ali por muito mais tempo.
Veja o vídeo

 

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