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sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Descobertas Arqueológicas
Canal entre o Nilo e Assuão Canal entre o Nilo e Assuão Canal entre o Nilo e Assuão Canal entre o Nilo e Assuão Canal entre o Nilo e Assuão Canal entre o Nilo e Assuão Canal entre o Nilo e Assuão Canal entre o Nilo e Assuão Canal entre o Nilo e Assuão Canal entre o Nilo e Assuão Canal entre o Nilo e Assuão


OBELISCO EGÍPCIO EM ROMAUm canal ligando o Nilo às antigas pedreiras de Assuão, das quais os obeliscos eram extraídos, foi descoberto pelos arqueólogos no início de 2007. Acredita-se que ele foi usado para transportar alguns dos maiores monumentos de pedra do antigo Egito do local onde foram talhados para o rio. Há muito tempo se suspeitava de que os antigos trabalhadores moviam os volumosos artefatos para seus destinos finais por meio de vias fluviais. Diversos relevos mostram o uso de barcos ou barcaças para mover grandes monumentos, como obeliscos e estátuas, e também já haviam sido descobertos canais nas pirâmides de Gizé e no Templo de Luxor. Mas este canal encontrado é a primeira prova descoberta nas pedreiras de granito de Assuão. Quase todos os obeliscos, inclusive os de Luxor e Karnak, foram cortados originalmente nessa área. Os maiores obeliscos podem pesar mais de 50 toneladas. Os especialistas afirmam que o canal provavelmente era inundado de água durante as cheias anuais do Nilo. Os trabalhadores arrastavam os grandes monumentos de pedra sobre balsas até um ponto abaixo do nível da inundação, permitindo que os artefatos flutuassem quando o nível da água subisse. O canal era provavelmente uma divisão natural da pedreira de granito, aproveitado e remodelado pelos operários para torná-lo mais funcional. Geólogos acharam marcas de ferramentas ao longo do canal, semelhantes àquelas existentes onde os obeliscos eram retirados. Os cientistas puderam traçar aproximadamente 139 metros do canal, mas não puderam prosseguir porque o local desemboca em uma moderna rodovia. O local pesquisado encontra-se dois quilômetros distante do Nilo e acredita-se que o canal ficasse mais largo e mais fundo antes de se unir a outro canal principal. Descobriu-se também na região linhas guia usadas no processo de talhar os obeliscos e desenhos de golfinhos e avestruzes. Na foto um obelisco com 32 metros de altura, proveniente do templo de Amon em Tebas, que hoje se encontra na praça São João de Latrão, em Roma.
Pedreira de Assuão 
OBELISCOAs pedreiras de granito da região de Assuão forneceram aos antigos egípcios a matéria-prima necessária para erguer obeliscos, templos, tumbas e estátuas colossais. Um desses colossos, um obelisco, permaneceu inacabado no local, aparentemente abandonado depois que uma fissura foi achada na pedra. Apesar da sua importância, as pedreiras de granito não foram escavadas em sua totalidade até recentemente. Uma grande área do local estava soterrada por um depósito de lixo que começou a ser removido no começo deste século, revelando vários pedaços de granito, alguns rachados e outros fragmentários, bem como estátuas inacabadas, colunas, capitéis e obeliscos que datam de vários períodos da história do Egito antigo, um dos quais vemos na foto ao lado. As escavações também revelaram um antigo ancoradouro no rio Nilo, usado antigamente para transportar os monumentos de Assuão para as várias cidades rio abaixo, principalmente para Mênfis e Tebas.Depois de afastar a areia e limpar a sujeira de uma das extremidades da parede do ancoradouro, verificou-se que ela estava coberta com figuras. Uma delas representava o deus Bes, outra um grupo de avestruzes andando no deserto e também havia peixes nadando tranquilamente em um lago. As imagens sugerem que os trabalhadores esculpiram tais cenas apenas para decorar o ambiente no qual trabalhavam ou talvez fossem esboços para ensinar os artistas aprendizes. Foram achados sinais que marcam os pontos cardeais norte e sul e ao sul do obelisco inacabado há uma inscrição hieroglífica de cinco linhas que datam do reinado de Tutmósis III (c. 1479 a 1425 a.C.). Trata-se de uma ordem do próprio faraó, emitida no 25.º ano de seu reinado, ordenando aos trabalhadores da pedreira que cortassem dois obeliscos enormes para adoração de Amon-Rá no templo da divindade em Karnak. Também foram achadas várias ferramentas para entalhar e bolas de dolerito usadas pelos antigos operários em vários períodos da história do Egito para esculpir e polir os objetos. Uma descoberta surpreendente foi a de sete grandes depressões das quais, aparentemente, obeliscos foram cortados e retirados da pedreira. Uma delas é da mesma altura do obelisco que atualmente está na Itália. Veja também

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