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quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Atividade cerebral decifra experiências de quase morte

Atividade cerebral decifra experiências de quase morte
Relatos sobre túneis cheios de luz, seres envoltos em aura branquíssima e reencontro com entes queridos que já perdemos: estas são as descrições mais recorrentes dadas por aqueles que passaram pela experiência de quase-morte ou, também conhecida como clínica.
Um estudo menos sublime, porém mais científico, realizado com ratos de laboratórios em estado agonizante, por pesquisadores da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, determinou que estes relatos são resultado de atividade cerebral post mortem.
Interessados em fundamentar bases para futuras investigações sobre as experiências de cérebros humanos em estado de morte iminente, cientistas analisaram registros da atividade cerebral de ratos induzidos a uma parada cardíaca, comparando-os, em seguida, com o de ratos em estado de asfixia.
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Foi então que puderam observar que o padrão de atividade, em ambos os casos, era praticamente idêntico. Além disto,eram também extremamente parecidos aos da atividade cerebral consciente.
Portanto, diante da iminência da morte, a atividade regular do cérebro ultrapassa os níveis de vigília, o que demonstra que um cérebro em etapa inicial de morte clínica pode produzir padrões de atividade organizados, inclusive com percepção mais apurada do que no cotidiano.
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