29.11.2013
Misterioso disco de gelo giratório em rio é flagrado em vídeo [vídeo]
Uma impressionante imagem de um enigmático fenômeno está percorrendo a internet, causando surpresa e curiosidade nos espectadores. Trata-se de um disco de gelo, perfeitamente circular, que gira lentamente sobre a superfície de rio Sheyenne, em Dakota do Norte, nos EUA. Ao observar as imagens do lento movimento, a dúvida era: seria isso seria obra da natureza, do homem ou algo desconhecido?
O disco no rio foi flagrado pelo engenheiro aposentado George Loegering, que registrou e publicou as imagens no Youtube. Segundo ele, um grande disco branco foi formado pelo redemoinho que se movimenta vagarosamente. Especialistas analisaram a imagem e indicaram que este enigmático fenômeno pode ter sido provocado por uma massa densa de ar frio sobre a superfície do rio.
Assista ao vídeo que mostra o disco de gelo
19.10.2013
1950AD O asteroide que irá se chocar contra a Terra
De acordo com cálculos da Nasa, o asteroide 1950AD está a caminho da Terra, e o risco de uma colisão contra o nosso planeta é muito alta, de acordo com a agência norte-americana. O objeto de 1,1 quilômetro de diâmetro chegará a uma velocidade de 60 mil km/h, o que produzirá uma explosão equivalente a 44.800 megatons de TNT. É muito provável que a pedra caía no Oceano Atlântico no dia 16 de março de .... 2880! Certamente um futuro ainda bem distante de nós.
O asteroide 1950AD foi descoberto, como indica seu nome, há 63 anos, quando foi observado ao longo de 17 dias. Ele ressurgiu no dia 31 de dezembro de 2000 e, a partir daí, os pesquisadores puderam reunir os dados e estabelecer sua trajetória. Lentamente, ao que tudo indica, ele viaja para um choque contra a Terra daqui a mais de 800 anos.
Simulação animada desenvolvida pela Nasa, do momento da colisão:
Segundo a análise do radar do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, este asteroide realiza uma rotação a cada 2,1 horas, uma velocidade inusitada para um objeto do seu tamanho. No dia 16 de março de 2880, durante 20 minutos, esta rocha espacial estará a uma distância tal do nosso planeta em que uma colisão será realmente provável. Quais seriam os riscos para a Terra e a humanidade? Praticamente nenhum, imaginam os pesquisadores. Eles acreditam que nos próximos séculos será possível dispor de tecnologia para evitar choques como estes contra o nosso Planeta.
15.11.2013
A morte da Terra. Cientistas descobrem data exata quando Sol extiguirá a Terra
Segundo um estudo astronômico da Universidade St. Andrews da Escócia, dentro de 5 milhões de anos, o Sol esgotará todo o seu combustível nuclear, transformando-se em um Gigante Vermelho. Sua superfície se expandirá até engolir diversos planetas, inclusive o nosso. Entretanto, um pouco antes disto, em torno de 2 milhões de anos, a superfície terrestre estará tão aquecida que os oceanos entrarão em ebulição. Nesta época, a vida estará restrita a um seleto grupo de micróbios que eventualmente também desaparecerão, no momento em que a Terra registrar uma temperatura de 140° Celsius; temperatura alta o suficiente para romper as cadeias moleculares de DNA.
Pesquisadores calcularam este prognóstico utilizando cálculos de reações químicas em escalas siderais, estabelecendo, com a subida paulatina da temperatura, o tempo com que a produção do vapor e o fluxo constante de carbono (CO2) afetarão a atmosfera. As primeiras vítimas mortais serão as plantas, incapazes de resistir aos níveis de carbono. Imediatamente em seguida morrerão os animais, que dependem das plantas para sua alimentação e respiração.
De acordo com este estudo, a evolução da vida nestas condições é praticamente imprevisível, até porque a Mãe Natureza pode ter alguns coringas na manga e combater os futuros efeitos climáticos extremos. Quem viver, verá!
17.11.2013
Asteroides: A ameaça real dos próximos 200 anos [Vídeo]
Desde o último dia 15 de fevereiro, quando um meteorito caiu na região russa dos Urais, a relação da ciência e da opinião pública ante estes objetos espaciais tomou um novo rumo: agora são motivo de medo e requerem uma ação de defesa eficiente. O meteorito que caiu na Rússia deixou mais de mil feridos e provocou destruição da infraestrutura, além de causar pânico em várias localidades.
Dez meses após o incidente, enquanto ainda são recuperados fragmentos do meteorito pela Rússia, a ciência adverte para os riscos e a presença destes objetos espaciais. Alguns deles poderão ter que ser enfrentados em um futuro não muito distante. Veja algumas das últimas conclusões sobre o assunto:
- Na última semana, um grupo de pesquisadores da Europa e Estados Unidos realizou um novo cálculo sobre os riscos de colisão de um asteroide contra a Terra. O resultado foi surpreendente: a probabilidade de ocorrer uma queda de um objeto semelhante ao que atingiu a Rússia em fevereiro é dez vezes maior do que se calculava até o momento.
- A agência russa Ria Novosti elaborou um gráfico, baseado em prognósticos astronômicos de especialistas, em que foram identificados os asteroides que passarão a uma distância miníma do nosso planeta nos próximos 200 anos. São ao todo 18 objetos espaciais, de diversos tamanhos e graus de periculosidade.
- Recentemente, foi anunciada a criação de uma rede científica, apoiada pela ONU, chamada Rede Internacional de Alerta de Asteroides, que fará um acompanhamento dos objetos espaciais que poderão colidir contra o nosso planeta, causando uma grande destruição. Além disso, a entidade também irá apresentar projetos para defesa da Terra, como o desenvolvimento de robôs que poderão desviar a trajetória de rochas perigosas.
Saiba tudo sobre a criação
da rede científica criada pela ONU
- Na última semana, o Laboratório de Propulsão a Jato, da Nasa, apresentou a primeira versão do robô Lemur IIB, um equipamento de exploração espacial que conta com mil pequenas "garras" articuladas, que podem aderir à superfícies irregulares. Por conta desta capacidade de escalar rochas, os especialista acreditam que poderão usar o robô para estudar asteroides, inclusive em condições de microgravidade.
Veja o vídeo da Nature sobre o perigo da colisão dos Asteorides na Terra [EM INGLÊS]
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