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sábado, 29 de novembro de 2014

As sete maravilhas do mundo antigo

As sete maravilhas do mundo antigo são uma famosa lista de majestosas obrasartísticas e arquitetônicas erguidas durante a Antiguidade Clássica feita por Antípatro de Sídon. Das sete maravilhas, a única que resiste até hoje quase intactas são as Pirâmides de Gizé, construídas há cinco mil anos.

Origem da lista

A origem da lista é duvidosa, normalmente atribuída ao poeta e escritor grego Antípatro de Sídon, que escreveu sobre as estruturas em um poema. Outro documento que contém tal lista é o livro De septem orbis miraculis, do engenheiro grego Philon de Bizâncio. A lista também é conhecida como Ta hepta Thaemata ("as sete coisas dignas de serem vistas").
Os gregos foram os primeiros povos a relacionar as sete maravilhas do mundo entre os anos 150 e 120 a.C.. Extraordinários monumentos e esculturas erguidos pela mão do homem, construídos na antigüidade fascinam por sua majestade, riqueza de detalhes e magnitude até hoje. Podemos imaginar o aspecto que outros monumentos e esculturas tinham a partir de descrições e reproduções estilizadas em moedas.

As Pirâmides de Gizé

As grandes pirâmides de Gizé, única antiga maravilha do mundo ainda existente
As grandes pirâmides de Gizé, no Egito, única antiga maravilha do mundo ainda existente.
 
As três pirâmides de Gizé (ou Guiza,  nome mais próximo do original - Gizé é um galicismo) ocupam a primeira posição na lista das sete maravilhas do mundo antigo.
Keóps, Quéfren e Miquerinos, foram construídas como tumbas reais para os reis Khufu (Keóps), Quéfren, e Menkaure (pai, filho e neto), que dão nome às pirâmides. A primeira delas, Queóps, foi construída há mais de 4.500 anos, por volta do ano 2550 a.C., chamada de Grande Pirâmide, a majestosa construção de 147 metros de altura foi a maior construção feita pelo homem durante mais de quatro mil anos, sendo superada apenas no final do século XIX (precisamente em 1889), com a construção da Torre Eiffel.
A grande diferença das Pirâmides de Gizé em relação às outras maravilhas do mundo é que elas ainda persistem, resistindo ao tempo e às intempéries da natureza, encontrando-se em relativo bom estado e, por este motivo, não necessitam de historiadores ou poetas para serem conhecidas, já que podem ser vistas.
O curioso é que as pirâmides de Gizé já eram as mais antigas dentre todas as maravilhas do mundo antigo pois, na época já fazia mais de dois mil anos que haviam sido construídas e são justamente as únicas que se mantém até hoje.
Aproximadamente dois milhões de blocos de pedras foram utilizados para a construção das pirâmides.



120 metros em mármore

O Farol de Alexandria

O Farol de Alexandria foi construído a mando de Ptolomeu no ano 280 a.C. pelo arquiteto e engenheiro grego Sóstrato de Cnido. Era uma torre de mármore situada na ilha de Faros (por isso, "farol"), próxima ao porto de Alexandria, Egito.
Com três estágios superpostos - o primeiro, quadrado; o segundo, octogonal; e o terceiro, cilíndrico -, dispunha de mecanismos que assinalavam a passagem do Sol, a direção dos ventos e as horas. Por uma rampa em espiral chegava-se ao topo, onde à noite ardia uma chama que, através de espelhos, iluminava até 50 km de distância para guiar os navegantes.
Diz à lenda que Sóstrato procurou um material resistente à água do mar e por isso a torre teria sido construída sobre gigantescos blocos de vidro. Mas não há nenhum indício disso.
À exceção das pirâmides de Gizé, foi a que mais tempo durou entre as outras maravilhas do mundo, sendo destruída por um terremoto em 1375. Suas ruínas foram encontradas em 1994 por mergulhadores, o que depois foi confirmado por imagens de satélite.

A Estátua de Zeus


Marfim, ébano e pedrarias
A quinta maravilha é estátua de Zeus em Olímpia. Foi construída no século V a.C. pelo ateniense  Fídias, em homenagem ao rei dos deuses gregos — Zeus. Supõe-se que a construção da estátua tenha levado cerca de oito anos. Zeus (Júpiter, para os romanos) era o senhor do Olimpo, a morada das divindades. A estátua media de 12 a 15 metros de altura - o equivalente a um prédio de cinco andares - e era toda de marfim e ébano. Seus olhos eram pedras preciosas.
Fídias esculpiu Zeus sentado num trono. Na mão direita levava a estatueta de Nike, deusa da Vitória; na esquerda, uma esfera sob a qual se debruçava uma águia. Supõe-se que, como em representações de outros artistas, o Zeus de Fídias também mostrasse o cenho franzido. A lenda dizia que quando Zeus franzia a fronte o Olimpo todo tremia.
Após 800 anos foi levada para Constantinopla (hoje Istambul), onde acredita-se ter sido destruída em 462 d.C. por um terremoto.

Mausoléu de Halicarnasso


Pirâmide de 24 degraus
 
O mausoléu de Halicarnasso foi o suntuoso túmulo que a rainha Artemísia II de Cária mandou construir sobre os restos mortais de seu irmão e marido, o rei Mausolo, em 353 a.C.. Foi construído por dois arquitetos gregos — Sátiro e Pítis — e por quatro escultores gregos — Briáxis, Escopas, Leocarés e Timóteo. Sendo esta a sexta maravilha do mundo antigo.
Halicarnasso era a capital da Cária - região que englobava cidades gregas ao longo do mar Egeu e das montanhas do interior e hoje faz parte da Turquia.
O romano Plínio descreveu o mausoléu como um suntuoso monumento sustentado por 36 colunas. Com quase 50 metros de altura, ocupava uma área superior a 1200 metros quadrados. Acima da base quadrada, erguia-se uma pirâmide de 24 degraus que tinha no topo uma carruagem de mármore puxada por quatro cavalos.
Dentro ficavam as estátuas de Artemísia e Mausolo, além de trabalhos de Escopas, considerado um dos maiores escultores da Grécia do século IV. Algumas dessas esculturas, como uma estátua de 4,5 metros, provavelmente de Mausolo, encontram-se no Museu Britânico. O túmulo foi destruído, provavelmente por um terremoto, em algum momento entre os séculos XI e XV. As pedras que sobraram da destruição acabaram sendo aproveitadas na construção de edifícios locais.
Hoje, os fragmentos desse monumento são encontrados no Museu Britânico, em Londres, e em Bodrum, na Turquia. A palavra mausoléu é derivada de Mausolo.

O Colosso de Rodes

Um pé em cada margem
O Colosso de Rodes, sétima maravilha do mundo antigo,  era uma gigantesca estátua do deus grego Hélios colocada na entrada marítima da ilha grega de Rodes. Ela foi finalizada em 280 a.C. pelo escultor Carés de Lindos, tendo 30 metros de altura e setenta toneladas de bronze, de modo que qualquer barco que adentrasse a ilha passaria entre suas pernas, que possuía um pé em cada margem do canal que levava ao porto. Na sua mão direita havia um farol que guiava as embarcações à noite. Era uma estátua tão imponente que um homem de estatura normal não conseguia abraçar o seu polegar. Foi construída para comemorar a retirada das tropas macedônias que tentavam conquistar a ilha, e o material utilizado para sua confecção foram armas abandonadas pelos macedônios no lugar. Apesar de imponente, ficou em pé durante apenas 55 anos, sendo abalada por um terremoto que a jogou no fundo da baía. Ptomoleu III se ofereceu para reconstruí-la, mas os habitantes da ilha recusaram por achar que haviam ofendido Hélios. E no fundo do mar ainda era tão impressionante que muitos viajaram para vê-la lá em baixo, onde foi esquecida até a chegada dos árabes, que a venderam como sucata.

Os Jardins Suspensos da Babilônia


Seis montanhas artificiais
A terceira maravilha são os Jardins Suspensos da Babilônia, construídos por volta de 600 a.C., às margens do rio Eufrates, na Mesopotâmia - no atual sul do Iraque. De todas as maravilhas os Jardins Suspensos da Babilônia são os menos conhecidos já que até hoje encontram-se poucos relatos e nenhum sítio arqueológico foi encontrado com qualquer vestígio do monumento. O único que pode ser considerado "suspeito" é um poço fora dos padrões que imagina-se ter sido usado para bombear água.
Os jardins, na verdade, eram seis montanhas artificiais feitas de tijolos de barro cozido, com terraços superpostos onde foram plantadas árvores e flores. Calcula-se que estivessem apoiados em colunas cuja altura variava de 25 a 100 metros. Para se chegar aos terraços subia-se por uma escada de mármore; entre as folhagens havia mesas e fontes. Os jardins ficavam próximos ao palácio do rei Nabucodonosor II, que os teria mandado construir em homenagem à mulher, Amitis, saudosa das montanhas do lugar onde nascera.

O Templo de Artêmis


200 anos de construção
A quarta maravilha do mundo antigo é o templo de Artêmis (Diana, para os romanos) em Éfeso, construído para a deusa grega da caça e protetora dos animais selvagens, foi o maior templo do mundo antigo. Localizado em Éfeso, atual Turquia, o templo foi construído em 550 a.C. pelo arquiteto cretense Quersifrão e por seu filho, Metagenes. O templo tinha 90 metros de altura, como a estátua da Liberdade, em Nova York - e 45 de largura, o templo era decorado com magníficas obras de arte e  Ártemis foi esculpida em ébano, ouro, prata e pedra preta.
Após concluído, o templo virou atração turística com visitantes de diversos lugares entregando oferendas, e foi destruído em 356 a.C. por Eróstrato, que acreditava que destruindo o templo de Ártemis teria seu nome espalhado por todo o mundo. Sabendo disso, os habitantes da cidade não revelaram seu nome, só conhecido graças ao historiador Strabo. Alexandre (Link para Alexandre) ofereceu-se para restaurar o templo, mas ele começou a ser reconstruído só em 323 a.C., ano da morte do macedônio. Mesmo assim, em 262 d.C., ele foi novamente destruído, desta vez por um ataque dos godos. Com a conversão dos cidadãos da região e do mundo ao cristianismo, o templo foi perdendo importância e veio abaixo em 401 d.C; e hoje existe apenas um pilar da construção original em suas ruínas.
Ruínas do templo de Artemis em Éfeso, Turquia
Ruínas do templo de Artêmis em Éfeso, Turquia
 

A Primeira Guerra Mundial (1914-1918)


Vários problemas atingiam as principais nações européias no início do século XX. O século anterior havia deixado feridas difíceis de curar. Alguns países estavam extremamente descontentes com a partilha da Ásia e da África, ocorrida no final do século XIX. Alemanha e Itália, por exemplo, haviam ficado de fora no processo neocolonial. Enquanto isso, França e Inglaterra podiam explorar diversas colônias, ricas em matérias-primas e com um grande mercado consumidor. A insatisfação da Itália e da Alemanha, neste contexto, pode ser considerada uma das causas da Grande Guerra.
           
Vale lembrar também que no início do século XX havia uma forte concorrência comercial entre os países europeus, principalmente na disputa pelos mercados consumidores. Esta concorrência gerou vários conflitos de interesses entre as nações. Ao mesmo tempo, os países estavam empenhados numa rápida corrida armamentista, já como uma maneira de se protegerem, ou atacarem, no futuro próximo. Esta corrida bélica gerava um clima de apreensão e medo entre os países, onde um tentava se armar mais do que o outro.
Existia também, entre duas nações poderosas da época, uma rivalidade muito grande. A França havia perdido, no final do século XIX, a região da Alsácia-Lorena para a Alemanha, durante a Guerra Franco Prussiana. O revanchismo francês estava no ar, e os franceses esperando uma oportunidade para retomar a rica região perdida.

O pan-germanismo e o pan-eslavismo também influenciou e aumentou o estado de alerta na Europa. Havia uma forte vontade nacionalista dos germânicos em unir, em apenas uma nação, todos os países de origem germânica. O mesmo acontecia com os países eslavos.

O início da Grande Guerra

O estopim deste conflito foi o assassinato de Francisco Ferdinando, príncipe do império austro-húngaro, durante sua visita a Saravejo (Bósnia-Herzegovina). As investigações levaram ao criminoso, um jovem integrante de um grupo Sérvio chamado mão-negra, contrário a influência da Áustria-Hungria na região dos Balcãs. O império austro-húngaro não aceitou as medidas tomadas pela Sérvia com relação ao crime e, no dia 28 de julho de 1914, declarou guerra à Servia.

Política de Alianças

Os países europeus começaram a fazer alianças políticas e militares desde o final do século XIX. Durante o conflito mundial estas alianças permaneceram. De um lado havia a Tríplice Aliança formada em 1882 por Itália, Império Austro-Húngaro e Alemanha ( a Itália passou para a outra aliança em 1915). Do outro lado a Tríplice Entente, formada em 1907, com a participação de França, Rússia e Reino Unido.
O Brasil também participou, enviando para os campos de batalha enfermeiros e medicamentos para ajudar os países da Tríplice Entente.

Desenvolvimento

As batalhas desenvolveram-se principalmente em trincheiras. Os soldados ficavam, muitas vezes, centenas de dias entrincheirados, lutando pela conquista de pequenos pedaços de território. A fome e as doenças também eram os inimigos destes guerreiros. Nos combates também houve a utilização de novas tecnologias bélicas como, por exemplo, tanques de guerra e aviões. Enquanto os homens lutavam nas trincheiras, as mulheres trabalhavam nas indústrias bélicas como empregadas.

 

Fim do conflito

Em 1917 ocorreu um fato histórico de extrema importância : a entrada dos Estados Unidos no conflito. Os EUA entraram ao lado da Tríplice Entente, pois havia acordos comerciais a defender, principalmente com Inglaterra e França. Este fato marcou a vitória da Entente, forçando os países da Aliança a assinarem a rendição. Os derrotados tiveram ainda que assinar o Tratado de Versalhes que impunha a estes países fortes restrições e punições. A Alemanha teve seu exército reduzido, sua indústria bélica controlada,  perdeu a região do corredor polonês, teve que devolver à França a região da Alsácia Lorena, além de ter que pagar os prejuízos da guerra dos países vencedores. O Tratado de Versalhes teve repercussões na Alemanha, influenciando o início da Segunda Guerra Mundial.
A guerra gerou aproximadamente 10 milhões de mortos, o triplo de feridos, arrasou campos agrícolas, destruiu indústrias, além de gerar grandes prejuízos econômicos.

De cima para baixo e da esquerda para a direita: Trincheiras na Frente Ocidental; o avião bi-planador Albatros D.III; um tanque britânico Mark I cruzando uma trincheira; uma metralhadora automática comandada por um soldado com uma máscara de gás; o afundamento do navio de guerra Real HMS Irresistible após bater em uma mina.

Principais causas que desencadearam a Primeira Guerra Mundial:


- A partilha das terras da África e Ásia, na segunda metade do século XIX, gerou muitos desentendimentos entre as nações européias. Enquanto Inglaterra e França ficaram com grandes territórios com muitos recursos para explorar, Alemanha e Itália tiveram que se contentar com poucos territórios de baixo valor. Este descontentamento ítalo-germânico permaneceu até o começo do século XX e foi um dos motivos da guerra, pois estas duas nações queriam mais territórios para explorar e aumentar seus recursos.
- No final do século XIX e começo do XX, as nações européias passaram a investir fortemente na fabricação de armamentos. O aumento das tensões gerava insegurança, fazendo assim que os investimentos militares aumentassem diante de uma possibilidade de conflito armado na região;
- A concorrência econômica entre os países europeus acirrou a disputa por mercados consumidores e matérias-primas. Muitas vezes, ações economicamente desleais eram tomadas por determinados países ou empresas (com apoio do governo);
- A questão dos nacionalismos também esteve presente na Europa pré-guerra. Além das rivalidades (exemplo: Alemanha e Inglaterra), havia o pan-germanismo e o pan-eslavismo. No primeiro caso era o ideal alemão de formar um grande império, unindo os países de origem germânica. Já o pan-eslavismo era um sentimento forte existente na Rússia e que envolvia também outros países de origem eslava.

Segunda Guerra Mundial


Soldados da Segunda Guerra
 
A Segunda Guerra Mundial, iniciada em setembro de 1939, foi a maior catástrofe provocada pelo homem em toda a sua longa história. Envolveu setenta e duas nações e foi travada em todos os continentes, de forma direta ou indiretamente. O número de mortos superou os cinquenta milhões havendo ainda uns vinte e oito milhões de mutilados.

É difícil de calcular quantos outros milhões saíram do conflito vivos, mas completamente inutilizados devido aos traumatismos psíquicos a que foram submetidos (bombardeios aéreos, torturas, fome e medo permanente). Outra de suas características, talvez a mais brutal, foi a supressão da diferença entre aqueles que combatem no fronte e a população civil na retaguarda. Essa guerra foi total. Nenhum dos envolvidos selecionou seus objetivos militares excluindo os civis.

Atacar a retaguarda do inimigo, suas cidades, suas indústrias, suas mulheres, crianças e velhos passou a fazer parte daquilo que os estrategistas eufemisticamente classificavam como "guerra psicológica" ou "guerra de desgaste". Naturalmente que a evolução da aviação e das armas autopropulsadas permitiu-lhes que a antiga separação entre linha de frente e retaguarda fosse suprimida.

Se a Primeira Guerra Mundial provocou um custo de 208 bilhões de dólares, esta atingiu a impressionante cifra de 1 trilhão e 500 bilhões de dólares, quantia que, se investida no combate da miséria humana a teria suprimido da face da terra. Aproximadamente 110 milhões de homens e mulheres foram mobilizados, dos quais apenas 30% não sofreram morte ou ferimento.

Como em nenhuma outra, o engenho humano foi mobilizado integralmente para criar instrumentos cada vez mais mortíferos, sendo empregados a bomba de fósforo, a napalm e finalmente a bomba política de genocídio em massa, construindo-se campos especiais para tal fim. Com disse o historiador R.A.C. Parker: "O conceito que a humanidade tinha de si mesmo, nunca voltará a ser o mesmo".

Enfim a Liga das Nações, órgão instituído para manter a paz entre as nações, não conseguiu cumprir o seu papel, e esfacelou mediante a corrida militarista preparada pelas nações inconformadas pela hegemonia política e militar exercida pelos vencedores da Primeira Guerra Mundial. Sem possuir uma única razão, essa guerra foi consequência do exacerbado desenvolvimento industrial das nações européias. De certa forma, levando em consideração suas especificidades, a Segunda Guerra parecia uma continuidade dos problemas da Primeira Guerra.
Desta forma, a Segunda Guerra é considerada como uma verdadeira guerra mundial, sendo uma consequência de um conjunto de continuidades e questões mal resolvidas pelos tratados de paz estabelecidos após a Primeira Guerra Mundial. Os confrontos foram divididos entre duas grandes coalizões militares: os Aliados, liderados por Estados Unidos, Inglaterra, França e União Soviética; e o Eixo, composto pela Itália, Alemanha e Japão. Em consequência de suas maiores dimensões, os conflitos foram desenvolvidos na Europa, Norte da África e países do Oceano Pacífico.]
 

As guerras localizadas

As hostilidades começaram na Europa em 1º de setembro de 1939, quando divisões nazistas entraram no território polonês. No dia 3, a França e a Inglaterra  declararam guerra à Alemanha.
Utilizando-se de uma estratégia nova – a blitzkrieg, “guerra-relâmpago” - , os alemães não tiveram dificuldade em vencer os poloneses. Ao fim de duas semanas, a Polônia já estava derrotada. Em seguida, os nazistas caminharam em direção à França, que foi dominada rapidamente. Nesse meio tempo, caíram em poder dos alemães a Dinamarca, a Bélgica, a Holanda e a Noruega.
Grande parte da França ficou sob domínio alemão durante o conflito. Uma parcela da população resistiu aos nazistas, principalmente os membros do partido Comunista Francês, no que ficou conhecido como Resistência francesa.
Do território francês, a aviação alemã começou a  bombardear os ingleses, causando sérios prejuízos materiais e humanos. A Força A[érea Britânica (RAF), no entanto, conseguiu enfrentar os aviões nazistas e impediu que o território inglês fosse invadido e ocupado.
A Itália tentou invadir a Grécia, mas suas tropas foram derrotadas, obrigando o Exército alemão a enviar algumas divisões para ajudar os fascistas.
Em 1941, ocorreu aquele que,  para muitos historiadores, foi o grande erro de Hitler: sem que a Inglaterra estivesse dominada, ele deu ordens para ativar a Operação Barbarrossa, por meio da qual invadiria a União Soviética. Estava rompido o pacto estabelecido com Stálin dois anos antes.
Enquanto os alemães conseguiam importantes vitórias na Europa, na Ásia o Japão dava prosseguimento ao seu projeto expansionista, invadindo a China e outras regiões no Pacífico. As rivalidades imperialistas dos japoneses com os norte-americanos, que já vinham de longa data, explodiram  com intensidade. Em dezembro de 1941, a base naval de Pearl Harbour, no Havaí, foi atacada pelos japoneses, determinando a entrada dos Estados Unidos no conflito.


O Bombardeio à base de Pearl Harbor ocasionou a entrada
americana na II Guerra. O
 USS Arizona ardeu durante dois dias após o ataque. Sobre os destroços, atualmente submersos em Pearl Harbor, foi construído um memorial.
 

A Guerra Mundial 1941 – 1945

Com a entrada da União Soviética e dos Estados Unidos e com a consolidação do Eixo Roma-Berlim-Tóquio, as duas guerras localizadas fundiram-se em um só conflito, de caráter realmente mundial.
Em 1942, os países do Eixo conseguiram vitórias expressivas. Lembre-se que eles já vinham se organizando há muito para este conflito, enquanto Estados Unidos e a União Soviética ainda teriam que dispor de tempo para se preparar adequadamente. Os japoneses continuaram sua expansão vitoriosa, dominando a Indochina, a Malásia e atacando as Filipinas e várias  outras ilhas do Pacífico. Na União Soviética, a invasão alemã causou um prejuízo violento. Tropas nazistas chegaram próximo a Moscou.
Em 1943, a sorte do Eixo começou a mudar. Os Estados Unidos conseguiram as primeiras vitórias contra o Japão, enquanto a União Soviética conseguia deter o avanço alemão em Stalingrado. A partir daí, o Exército soviético passou a esmagar os nazistas, empurrando-os de volta a Alemanha.
Em 1944, apesar de toda a violência dos combates, já estava claro que o Eixo chegava ao seu limite máximo de resistência e que teria cada vez mais dificuldades para continuar no conflito. Ainda mais que, em junho desse mesmo ano, os norte-americanos e os ingleses desembarcaram na França, e a Alemanha teve que dividir suas tropas em duas frentes. Essa invasão foi considerada o Dia D, isto é, o dia decisivo da guerra. De fato, trata-se mais de um mito do que uma verdade histórica, pois a Alemanha sofreu suas grandes derrotas no lado oriental, ou seja, o maior responsável pela vitória sobre o nazismo foi, o Exército soviético.


Desembarque das tropas aliadas na Normandia, em junho de 1944, o chamado “Dia D”
 
 
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O Brasil na Segunda Guerra

Neste ano também, o governo brasileiro  enviou um corpo de soldados para lutar na Itália contra os fascistas. Era a Força Expedicionária Brasileira (FEB) que, apesar de pequena, deu sua colaboração para a vitória aliada. Em agosto de 1942, o Brasil declarou guerra à Alemanha e à Itália e a decisão de enviar as tropas em 1944, além de atender a um pedido dos estados Unidos, deveu-se ao torpedeamento de alguns navios brasileiros supostamente por submarinos alemães.
Em 1945, finalmente, a guerra terminou, com a derrota do Eixo. Já no ano anterior a Itália se retirara do conflito. Mussolini fora preso, mas os alemães conseguiram libertá-lo e ele tentou reorganizar o governo. Em 1945, foi novamente preso e dessa vez fuzilado. Em abril, a ocupação de Berlim levou Hitler e alguns de seus auxiliares a se suicidarem. A Alemanha, em maio de 1945, estava invadida e ocupada pelos soviéticos e pelos norte-americanos. Terminava definitivamente o conflito na Europa.
Restava o Japão, cujo governo continuava a estimular uma resistência que causava significativas baixas entre as tropas norte-americanas. A resistência japonesa, a não aceitação de uma rendição incondicional e o temor, por parte dos norte-americanos, de uma possível participação soviética na derrota final do Japão  levaram o governo Truman a apressar o desfecho da guerra. Nesse contexto, explica-se o lançamento de duas bombas atômicas nos dias 6 e 9 de agosto, respectivamente nas cidades de Hiroshima e Nagasaki. Seguiu-se a rendição incondicional do Japão, e o armistício foi assinado em 1945. A guerra terminara, deixando um saldo terrível de cerca de 50 milhões de mortos, países completamente devastados e cidades “varridas” do mapa.


Explosão da Bomba Atômica"Little Boy"  em 6 de Agosto de 1945, jogada sobre Hiroshima. A primeira imagem registrada da explosão foi o “cogumelo atômico”. Milhares de civis, crianças, jovens e idosos morreram instantaneamente.
A Europa, que já havia ficado enfraquecida com a Primeira Guerra, viu sua situação se agravar, pois quem passava a deter a hegemonia no mundo eram os Estados Unidos e a União Soviética.
Nos meses finais do conflito, já prevendo a vitória, Roosevelt dos estados unidos, Churchill da Inglaterra e Stálin da União Soviética começaram a discutir os rumos da política e da economia mundiais.
As principais reuniões celebradas entre os três líderes durante o conflito foram:
A Conferência de Teerã, em 1943. Os três se comprometeram a continuar a luta até a derrota definitiva do Eixo; decidiu-se que haveria a abertura de uma nova frente, a ocidente, para obrigar os alemães a dividirem suas forças.

A Conferência de Yalta, em 1945. Novamente os três líderes se reuniram para traçar as áreas de influencia de cada um. Por sugestão de Churchill, acatada por Stálin, a Europa Oriental seria considerada área de influencia da união Soviética.

A Conferência de Potsdam, em 1945. Decidiu-se pela ocupação da Alemanha e sua divisão em quatro áreas, situação que deveria se manter até a completa desnazificação do país. Nessa conferência, o presidente dos estados Unidos já era Truman, em virtude do falecimento de Roosevelt.

O fim da Segunda Guerra Mundial

Quando a guerra terminou, o mundo estava dividido: de um lado os países capitalistas e, de outro, os socialistas. Era a chamada Guerra Fria. Até  os últimos dias da década de 1980, ainda vivíamos sob a ameaça de um outro conflito entre as potências; e desta vez com armas atômicas, o que significaria a destruição do mundo. Hoje, isso parece ser um filme de ficção científica. A derrocada do império soviético colocou um fim na polarização militar mundial.
 
 
 

Descobrimento do Brasil


Em 22 de abril de 1500, no atual estado da Bahia, aportavam os primeiros portugueses nas terras que se transformariam no Brasil que hoje conhecemos. Porém, é necessário entender o Descobrimento do Brasil como um episódio mais amplo, denominado Grandes Navegações.

Em busca das Índias

As Grandes Navegações são resultantes de um processo de transformação maior ocorrido na Europa no final da Idade Média a procura de uma nova rota para as Índias, objetivando o comércio de especiarias.

Portugal foi o primeiro

O primeiro país a lançar-se à procura de novas rotas para o Oriente foi Portugal. Isso, graças às condições extremamente favoráveis em que esse país se encontrava.
  • Burguesia rica:  o grupo mercantil português tem sua origem ligada ao desenvolvimento comercial europeu e ao aparecimento de novas rotas de comércio. Havia uma delas, a Atlântico-Mediterrâneo, que iniciava nas cidades italianas e passava pelo estreito de Gibraltar para alcançar o mar do Norte. Os navios dessa rota faziam escala em Portugal para se reabastecer e aproveitavam também para realizar o comércio. O aproveitamento dessa rota deu à burguesia portuguesa uma posição econômica tão favorável que lhe permitia financiar a procura de novas roas marítimas;
  • Monarquia forte: em 1385 sobe ao poder de Portugal o rei D.João I, da dinastia de Avis. Como para isso foi apoiado pela burguesia, teve que atender, no seu governo, aos interesses dessa camada, orientando a política portuguesa no sentido da procura de novas rotas comerciais;
  • Situação de paz: Portugal atravessava um período de paz tanto interna quanto externamente, enquanto outros países europeus estavam envolvidos em guerras (a Inglaterra e a França travavam a Guerra dos Cem Anos e a Espanha tentava expulsar os árabes do seu território);
  • Posição geográfica favorável:  Ao observar o mapa, podemos perceber que Portugal está inteiramente voltado para o oceano Atlântico o que significava ótima posição para a navegação marítima.
O objetivo de Portugal era chegar às Índias contornando o continente africano, por essa razão chamamos as navegações portuguesas de ciclo oriental.
Durante muito tempo, Portugal foi o único país europeu a fazer navegações:
  • Conquistou Ceuta, no norte da África, em 1415. Nessa região fundou sua primeira base dentro do continente africano;
  • conquistou várias ilhas no Atlântico;
  • em 1488, Bartolomeu Dias contornou o cabo da Boa Esperança, comprovando a ligação do oceano Atlântico com o Índico.

O primeiro concorrente

Logo depois, em 1492, a Espanha também começou a navegar. Os espanhóis expulsaram os árabes que dominavam seu território e contrataram o grande navegador italiano Cristóvão Colombo, que pretendia chegar às Índias por outro caminho.
Acreditando na esfericidade da Terra, Colombo pretendia fazer a viagem de circunavegação: iria em direção ao Ocidente para atingir o Oriente. Este foi o ciclo ocidental.
Essa viagem era possível, mas o que Colombo não sabia é que, ao invés de chegar às Índias, iria descobrir um novo continente.
Em 12 de outubro de 1492, após dois meses de viagem, ele chegou a terra firme: eram as ilhas da América Central. Ele, entretanto, pensou ter chegado às Índias.
Somente mais tare é que Américo Vespúcio, outro navegante italiano, verificou não se tratar das Índias e sim de um novo continente, por isso a nova terra levou o nome de América.
Quando Colombo voltou para a Europa e comunicou o resultado de sua viagem, Portugal passou a cobiçar essas terras e exigiu da Espanha um tratado que dividisse com ele as terras descobertas ou por descobrir.
A fim de solucionar a contenda entre os dois países, oi chamado o Papa Alexandre VI, que fez a Bula Inter Coetera:seria traçado um meridiano imaginário a 100 léguas das ilhas de Cabo Verde.
As terras que ficassem a oeste pertenceriam à Espanha e as ficassem a leste, a Portugal.
Portugal foi extremamente prejudicado pelo tratado: não ficou de posse de nenhum trecho de terra do novo continente. Assim sendo, recusou-se e exigiu outro. O novo tratado, elaborado diretamente entre os governos da Espanha e de Portugal, recebeu o nome de Tratado de Toresilhas (1494). Estabelecia um meridiano imaginário a 370 léguas a oeste de Cabo Verde; as terras que ficassem a oeste pertenceriam à Espanha e a leste a Portugal.
 
Assim, Portugal ficou com uma parte do Brasil antes mesmo de seu descobrimento oficial. O setor do território brasileiro que ficou para Portugal ia da atual cidade de Belém do pará até Laguna, em Santa Catarina. Corresponde aproximadamente a um terço do Brasil atual.

O Brasil e as Índias

Apesar de Portugal insistir em garantir a posse das terras ocidentais, ele continuava interessado no comércio de produtos asiáticos, e para tanto era necessário continuar a busca do caminho marítimo para as Índias.

Em 1498 foi organizada uma nova esquadra, comandada por Vasco da Gama. Seguindo o caminho já determinado por Bartolomeu Dias, Vasco da Gama atingiu o oceano Índico e assim conseguiu chegar às tão procuradas Índias. Aportou na região de Calicute, centro comercial das especiarias. Estava, assim, descoberto o caminho marítimo para as Índias.

Era necessário, agora, estabelecer um comércio com essa região. Por isso, em 1500, o rei D. Manuel, o Venturoso, organizou a esquadra de Pedro  Alvares Cabral, que tinha como objetivos:
  • fundar nas  Índias um centro comercial português;
  • oficializar o descobrimento do Brasil.
Cabral partiu de Portugal com sua grande esquadra no dia 9 de março de 1500.

Atravessou o Oceano Atlântico, que naquela época era conhecido como o Mar Oceano, e no dia 21 de abriu avistou os primeiros sinais de terra: ervas marinhas e pássaros. No dia seguinte, 22 de abril, avistou a própria terra. A armada aportou então num abrigo seguro que foi chamado de Porto Seguro (hoje baía Cabrália, no atual estado da Bahia) e ali permaneceu durante dez dias.

Como disse  Caminha em sua carta: “... Primeiro um monte muito alto e redondo, com muitas serras mais baixas ao sul...”

Ao monte foi dado o nome de monte Pascoal , pela proximidade da festa da Páscoa e à terra, Ilha de Vera Cruz, em nome do rei de Portugal.

No dia 26 de abril foi celebrada a primeira missa por Frei Henrique Soares, no Ilhéu da Coroa Vermelha.

A 1º de maio foi rezada a segunda missa, agora já em terra firme, e com esse ritual se deu também a posse oficial da terra para Portugal.

A 2 de maio Cabral continuou a viagem em direção às Índias, deixando aqui dois degredados.

O Brasil teve três nomes: inicialmente, Ilha de Vera Cruz, pois supunha-se que se tratava apenas de uma ilha e não de um enorme território; comprovado o erro, passou a ser Terra de Santa Cruz. O nome atual, Brasil, deve-se à madeira cor de brasa, aqui existente, denominada pau-brasil.

          

Os índios do Brasil

Na época do Descobrimento quando os portugueses chegaram ao litoral brasileiro, dando início ao processo de ocupação, perceberam que a região era  ocupada pelos povos nativos. A estes nativos os portugueses deram o nome de índios, pois acreditavam ter chegado às Índias.
Mesmo após a descoberta de que não estavam nas Índias, e sim em um território desconhecido, os europeus continuaram a chamá-los assim, ignorando propositalmente as diferenças linguístico-culturais. Desta maneira  era mais fácil tornar todos os nativos iguais e tratá-los também de forma igual, já que a finalidade era o domínio político, econômico e religioso.
Ainda que não se tenha um conhecimento exato quanto ao número de sociedades indígenas existentes no Brasil à época da chegada dos europeus, existe estimativas sobre o número de habitantes nativos naquele tempo, algo em torno de 5 milhões de indivíduos.
 O processo de colonização levou à extinção de muitas sociedades indígenas que viviam no território dominado, seja por meio das guerras, seja em consequência do contágio por doenças trazidas dos países distantes como a gripe, o sarampo e a varíola, que vitimaram, muitas vezes, sociedades indígenas inteiras, em razão dos índios não terem imunidade natural a estes males, ou, ainda, pela imposição aos índios à nova maneira de viver.
Sem poder enfrentar os portugueses na guerra e não querendo conviver pacificamente com eles, muitos indígenas resolveram fugir para o interior do território, na tentativa de manter seu modo de vida, longe dos invasores. Apesar disso, muitos desses índios acabaram aprisionados e transformados em escravos.

 

A classificação indígena

Os portugueses conheceram primeiro os povos que viviam no litoral. Por terem traços culturais semelhantes entre si, eles receberam dos colonizadores uma denominação geral: Tupi ou Tubinambá.  Os outros grupos que tiveram menor contato, como os povos que habitavam o interior do território e que não falavam a língua que os jesuítas deram o nome de "língua geral" ou "língua mais usada na costa do Brasil", os portugueses deram o nome de  Tapuia.
Esta classificação foi extremamente importante para o registro das informações sobre os índios produzidas pelos portugueses, franceses e outros europeus. Sem os documentos produzidos pelos colonizadores, as crônicas dos viajantes, a correspondência dos jesuítas e as gramáticas da "língua geral" e de outras línguas, não teríamos como saber sobre os nativos, sua cultura e sua história.

Sociedades indígenas

À medida que os colonizadores foram explorando o território, perceberam que essas populações dividiam-se em centenas de povos que falavam línguas distintas, tinham  costumes e hábitos  diferentes.
Estima-se que na época eram faladas cerca de 1.300 línguas indígenas diferentes.
Para estudarmos os povos indígenas, estes foram agrupados de acordo com as semelhanças existentes entre suas línguas. Desta forma são reunidos povos com características culturais comuns.
A classificação linguística reconhece a existência de dois troncos principais (tupi e macro-jê) e de outras seis famílias linguísticas de significativa importância (aruak, arawá, karib, maku, tukano e yanomami), além de muitas línguas sem filiação definida, não classificadas ou isoladas.
Atualmente essa população está distribuída em aproximadamente 215 etnias, que falam cerca de 170 línguas diferentes, excluindo-se os índios isolados. Muitos índios falam unicamente sua língua, desconhecendo o português e outros falam o português como sua segunda língua.
Aproximadamente 60% da população indígena brasileira vive na região designada como Amazônia Legal, área esta que engloba nove estados brasileiros pertencentes à Bacia amazônica e, que possuem em seu território trechos da Floresta Amazônica, entretanto registra-se a presença de grupos indígenas em praticamente todos os estados brasileiros. Apenas no Rio Grande do Norte, Piauí e no Distrito Federal não se encontra grupos indígenas.
Os principais grupos indígenas brasileiros em expressão demográfica são: Tikuna, Tukano, Macuxi, Yanomami, Guajajara, Terena, Pankaruru, Kayapó, Kaingang, Guarani, Xavante, Xerente, Nambikwara, Munduruku, Mura, Sateré-Maué, entre outros.

Grupos indígenas de destaque:

  • Tupis: habitavam principalmente o litoral brasileiro,  desde o Rio Grande do Sul até o Amazonas. Ocuparam também trechos do interior do país. Entre as tribos que formavam esta nação, destacam-se: os tupinambás, os tupiniquins, os mundurucus e os parintintins.
  • Jês ou tapuias: comparado aos outros grupos, era o que se encontrava no mais atrasado estágio de desenvolvimento. Dominavam todo o planalto central; na região que corresponde atualmente ao oeste de Minas Gerais, o Estado de Goiás e do Mato Grosso. Eram encontradas algumas tribos também no Maranhão e no Piauí. Entre suas principais tribos destacam-se: timbiras, aimorés, goitacás, cariris, carijós e caiapós.
  • Aruak: O grupo Aruak ocupava uma extensa zona geográfica compreendida em  parte do Amazonas e a ilha de Marajó. Fora do território brasileiro localizavam-se desde a Bolívia até  a costa setentrional da Venezuela, para o Norte chegaram  até a Flórida e para a o Sul atingiram a região do Paraguai. Eram considerados excelentes navegadores e em estágio bem adiantado de desenvolvimento possuindo agricultura organizada. As principais tribos Aruak em nosso país eram: aruãs, parecis, paumaris, cunibos, guanás e terenos.
  • Karib: O grupo Karib destacou-se como o grupo mais violento. Ocupavam a região do baixo Amazonas e parte do território do Amapá e Roraima. Em razão da prática da antropofagia, eram chamados canibais. Destacam-se: palmelas, pimenteiras, nauquás, bocairis, cotos, mariquitares e crixamas.

Organização social dos índios

Os costumes dos tupis ou tupinambás são os mais conhecidos em razão dos registros feitos pelos os jesuítas e os viajantes estrangeiros durante o Período Colonial. O mesmo, entretanto, não ocorreu com os tapuias, avaliados pelos colonizadores como o exemplo máximo da barbárie e selvageria.
Os índios vivem em tribos. Organização de um grupo de pessoas ligadas entre si por  laços de sangue, com costumes e interesses comuns. Constroem sua aldeia em uma mesma área, falam a mesma língua, têm os mesmos costumes e união entre si.
Os Tupis moravam em malocas. Cada grupo local ou "tribo" tupinambá era composta de cerca de 6 a 8 malocas. A população dessas tribos girava em torno de 200 indivíduos, podendo atingir até 600.
As formas de organização das aldeias indígenas são distintas de um povo para outro. Algumas tribos  preferem construir suas aldeias em forma de ferradura; já outras optam pela forma circular; outros, ainda, constroem uma única habitação coletiva.






 
As  tribos são compostas de unidades menores que recebem o nome de tabas ou aldeias  e cada uma delas formada por um conjunto de ocas. As ocas localizam-se em torno de uma praça central, a ocara, onde são realizadas as festas, as danças e as cerimônias religiosas. A taba normalmente é protegida por uma cerca de troncos chamada caiçara.
O comando da tribo é de responsabilidade do cacique. Na época do descobrimento era o cacique que conduzia os homens à guerra, à pesca e à caça. Era ele que reunia os índios para as decisões dos negócios mais importantes da tribo: declaração de guerra, mudança de aldeia, etc.
O chefe religioso é o pajé. A ele compete realizar as cerimônias religiosas e manter as tradições  da tribo. Também exerce as funções de sacerdote, médico e professor.
A economia baseava-se na coleta de raízes e frutos e também praticavam a caça e a pesca. Algumas tribos conheciam a agricultura, que era bastante primitiva. Destacava-se principalmente o plantio do milho, mandioca, amendoim e tabaco.
Em razão da economia da coleta os índios eram nômades desta forma era bastante comum os índios invadirem as terras de outras tribos, o que acabava resultando em guerras.
No período da entressafra, os índios faziam objetos de cerâmica e utensílios para o trabalho. Cada índio costumava ter seus próprios instrumentos de trabalho, como seu arco e suas flechas.
As tarefas eram dividas entre os membros  das tribos e, geralmente, obedeciam à seguinte distribuição:

Trabalho das mulheres
Trabalho dos homens
O trabalho agrícola, desde o plantio até a colheita. A derrubada do mato e a preparação da terra para o plantio.
A coleta de frutos.Caçar e pescar.
A fabricação de farinha.Fabricar arcos, flechas e canoas.
O preparo da comida.A construção das moradias.
Cuidar das crianças da triboExpedições guerreiras.
Tecer redes e trançar cestosProteger a tribo.

Para deslocarem-se com maior rapidez, os índios utilizavam a navegação nos rios em canoas ou jangadas. As canoas maiores eram chamadas de igaras e as mais velozes de ubás.
Os índios eram politeístas, isto é, acreditavam em vários deuses, como, por exemplo, Guaraci, o Sol; Jaci, a Lua e Tupã, o raio e o trovão.
Os nativos não possuíam sistema de escrita, no entanto desenhavam figuras de animais, corpos humanos, astros e utensílios.
Entre os tupis, o matrimônio avuncular (tio materno com sobrinha), ou entre primos cruzados, era o mais desejado, entretanto, para casar, o jovem Tupi devia passar por certos testes, o principal deles consistindo em fazer um cativo de guerra para o sacrifício.
Algumas tribos permitem apenas a monogamia, e em outras, a poligamia.
A vida dos grupos locais ou mesmo de "nações" Tupi girava em torno da guerra, da qual faziam parte os rituais antropofágicos. Guerreavam contra grupos locais da mesma nação, entre "nações" e contra os "tapuias".
A guerra e os banquetes antropofágicos reforçavam a união da tribo. Por meio da guerra era praticada a vingança dos familiares mortos, enquanto o ritual antropofágico representava para todos, homens, mulheres e crianças, a lembrança de seus bravos. O dia da execução era uma grande festa.
Nos banquetes antropofágicos, o aprisionado era imobilizado por meio de cordas. Mesmo assim, para mostrar seu espírito guerreiro, precisava enfrentar com bravura os seus inimigos, debatendo-se e anunciando que os seus companheiros logo vingariam a sua morte.

Inimigo amarrado na preparação do sacrifício, segundo descrição de Hans Staden, 1554.

O conhecimento do índio

Os índios por viverem sempre em contato com a natureza a conhecem com propriedade. Muitos destes conhecimentos estão ligados à alimentação. Eles descobriram, por exemplo, que era possível retirar o veneno da mandioca venenosa, tornando-a comestível. Criaram também o instrumento para retirar esse veneno: o tipiti, um longo tubo tecido de fibra vegetal, que é cheio com a mandioca ralada e depois esticado, fazendo com que todo esse líquido venenoso saia  por entre as fibras.
Descobriram também vegetais venenosos que são usados na pesca; dentre eles, o mais conhecido no Brasil é o timbó ou tingui. Quando jogado na água, os peixes começam a boiar e podem ser facilmente apanhados à mão; ele não faz mal a quem come os peixes.
Já o curare, é utilizado na caça. O veneno pode ser sólido, líquido ou pastoso, e cada povo que o utiliza tem sua maneira de fabricá-lo. O curare é utilizado na ponta da flecha e o animal atingido fica paralisado, não consegue respirar e acaba morrendo. O animal envenenado pode ser consumido sem perigo, pois o veneno não é absorvido pelo sistema digestório.
Com o líquido extraído do tronco da seringueira, o látex, alguns índios, especialmente da região Amazônica, fazem bolas e outros objetos. A técnica utilizada pelos nhambiquaras, por exemplo, é a de produzir primeiro uma bola de barro; nessa bola espetam um canudo; depois cobrem a bola com camadas de látex e finalmente, jogam água pelo canudo, assim dissolvem e retirar o barro, em seguida,  tiram o canudo e fecham o buraco com látex.
Todo esse conhecimento é fruto da coexistência com a natureza e adquirido, na prática,  desde a infância.

 Alianças com os colonizadores

Os índios reagiram de formas distintas à presença dos colonizadores e à chegada de invasores, como os holandeses e franceses. O apoio indígena foi crucial para a vitória da colonização portuguesa.
Com este apoio, contudo, as lideranças indígenas tinham seus próprios objetivos: lutar contra seus inimigos tradicionais, que, por sua vez, também se aliavam aos inimigos dos portugueses (franceses e holandeses) por idênticas razões. Alguns exemplos das alianças com os portugueses:
- guerreiros temiminós liderados por Araribóia se aliaram aos portugueses para derrotar os franceses na baía de Guanabara, nos anos 1560, que recebiam apoio dos Tamoios.
- chefe tupiniquim Tibiriçá, valioso para o avanço português na região de São Vicente e no planalto de Piratininga. Combatia rivais da própria "nação" Tupiniquim e os "tapuias" Guaianá, além de escravizar os Carijós para os portugueses.
- o chefe potiguar Zorobabé, na Paraíba e Rio Grande do Norte. Aliou-se aos franceses, em fins do século XVI, e aos portugueses, tendo sido recrutado para combater os Aymoré na Bahia e até para reprimir os nascentes quilombos de escravos africanos.
- o potiguar Felipe Camarão, a mais notável líder indígena no contexto das guerras pernambucanas contra os holandeses no século XVII. Camarão combateu os flamengos, os tapuias e os próprios potiguares que, ao contrário dele, passaram para o lado holandês, recebendo por isso o título de Cavaleiro da Ordem de Cristo, o privilégio de ser chamado de "Dom" e pensões régias, entre outros privilégios. Diversas lideranças pró-lusitanas receberiam antes e depois de Camarão privilégios similares, criando-se no Brasil autênticas linhagens de chefes indígenas condecorados pela Coroa por sua lealdade a Portugal.

Resistência aos colonizadores

Alguns grupos moveram inúmeros ataques aos núcleos de povoamento portugueses. Entre estes, os Aymoré, depois chamados de Botocudos, foram um constante flagelo para os colonizadores durante o século XVI, na Bahia.
Entre os episódios célebres de resistência ou represália, ficaram registrados:
- o do donatário da Bahia, Francisco Pereira Coutinho, devorado pelos Tupiniquins, em 1547;
- o do jesuíta Pero Correa, devorado pelos Carijós, na região de São Vicente, em 1554;
- o do primeiro bispo do Brasil, D.Pedro Fernandes Sardinha, em 1556, devorado pelos Caetés, após naufragar no litoral nordestino.
Alianças com invasores contra os colonizadores  também ocorreram. Nações inteiras escolheram por se aliarem aos inimigos dos portugueses.
- os Tamoio, no Rio de Janeiro, fortes aliados dos franceses nas guerras dos anos 1550-60;
- os Potiguar, boa parte deles combateu com os franceses durante algum tempo na Paraíba e atual Rio Grande do Norte, e por ocasião das invasões holandesas em Pernambuco, onde forneceram assistência aos flamengos, tornando célebre lideranças como a de Pedro Poti e de Antônio Paraupaba.

Índios isolados

Alguns povos indígenas, desde a época do Descobrimento, mantiveram-se afastados de todas as transformações ocorridas no País. Eles mantêm as tradições culturais de seus antepassados e sobrevivem da caça, pesca, coleta e agricultura incipiente, isolados do convívio com a sociedade nacional e com outros grupos indígenas.
Os índios isolados defendem bravamente seu território e, quando não podem mais sustentar o enfrentamento com os invasores de seus domínios, recuam para regiões mais distantes, na esperança de conseguirem sobreviver escondendo-se para sempre.
Pouca ou nenhuma informação se tem sobre eles e, por isso, sua língua é desconhecida. No entanto, sabe-se que alguns fatores são fundamentais para possibilitar a existência futura desses grupos. Entre eles, a demarcação das terras onde vivem e a proteção ao meio ambiente, de forma a garantir sua sobrevivência física e cultural.
No processo de ocupação dos espaços amazônicos, o conhecimento e o dimensionamento das regiões habitadas por índios isolados são fundamentais para que se possa evitar o confronto e a destruição desses grupos.

Política indigenista

As barreiras à escravização dos índios datam do início da colonização, 1530, mas o cativeiro indígena foi mais tenazmente combatido somente com a chegada dos jesuítas, em 1549, e a implantação do sistema de aldeamento. Neste combate os jesuítas contaram com o apoio da Coroa.
No quadro abaixo podemos acompanhar, a partir do século XVI, as principais medidas de proteção aos índios.
1570 Primeira lei contra o cativeiro indígena Esta lei só permitia a escravização dos indígenas com a alegação de "guerra justa"
1609 Lei que reafirmou a liberdade dos índios do Brasil Importante lei que tentou garantir novamente a liberdade dos índios, ameaçada pelos interesses dos colonos
1686 Decretação do "Regimento das Missões" Estabeleceu a base de regulamentação do trabalho missionário e do fornecimento de mão-de-obra indígena no Estado do Maranhão e Grão-Pará
1755 Aprovado o Directorio, que visava, através de medidas específicas, a integração do índio na vida da colônia. Proibia definitivamente a escravidão indígena
1758 Fim da escravidão indígena: Directorio foi estendido a toda a América Portuguesa. Secularização da administração dos aldeamentos indígenas: abolida escravidão, a tutela das ordens religiosas das aldeias e proclamados os nativos, vassalos da Coroa.
1798 Abolido o Directorio O espírito "integrador" desse Directorio conservaria a sua força na legislação do Império Brasileiro
1845 Aprovado o Regulamento das Missões Renova o objetivo do Directorio, e visava, portanto, a "completa assimilação dos índios"
1910 Criação do Serviço de Proteção aos Índios - SPI O Estado republicano tutelou os indígenas
1952 Rondon criou o projeto do Parque Nacional do Xingu Objetivo era criar uma área de proteção aos indígenas
1967 Criação da Fundação Nacional do Índio - FUNAI Substituiu o extinto SPI na administração das questões indígenas
1979 Criação da União das Nações Indígenas Primeira tentativa de defesa da cultura indígena, importante para a consagração dos direitos dos índios na Constituição de 1988

Os primeiros trinta anos

Em primeiro lugar, é importante saber que o Brasil, no decorrer de sua História, passou sucessivamente por três períodos políticos:
  • colonial: inicia-se com o Descobrimento, por parte do navegador português Pedro Álvares Cabral. Nesse período, o Brasil era dependente da política portuguesa, isto é, todas as decisões relativas ao nosso país vinham da nossa Metrópole: Portugal. Esse período termina com a proclamação da Independência, em 7 de  setembro de 1822.
  • monárquico: após a independência, foi adotada a forma monárquica de governo. Entre 1822 e 1831 temos o Primeiro Reinado, com o governo de D. Pedro I; a partir dessa data até 1840, o Período Regencial, devido à menoridade de D. Pedro de Alcântara; daí até 1889, o Segundo Reinado, exercido por D. Pedro II.
  • republicano: inicia-se com a proclamação da República pelo marechal Deodoro da Fonseca e vem até os dias atuais. O período republicano também pode ser dividido em fases: a República Velha (1889 – 1930), o período de Getúlio Vargas (1930 – 1945) e a República Nova (de 1945 em diante).
Do longo período colonial, veremos agora os primeiros trinta anos, que receberam a denominação de Período Pré-Colonial, isto é, anterior ao processo de colonização.
Deve-se isto ao fato de Portugal, mais interessado no lucrativo comércio de especiarias asiáticas, dar um mínimo de atenção à nova colônia, que foi, assim, objeto de um tratamento secundário. Apenas expedições de reconhecimento e defesa eram enviadas e por vezes estabeleciam feitorias no litoral.
Colonizar significa mais do que isso: envolve povoamento, organização da economia e da administração da colônia.

As expedições

O primeiro tipo de expedições que Portugal enviou ao Brasil tinha por finalidade reconhecer o litoral da nova terra descoberta, sendo, por isso, denominadas expedições exploradoras.
           

Primeira Expedição (1501)

Com o objetivo de fazer uma exploração geográfica da terra, em 1501 foi enviada a primeira expedição, comandada por Gaspar de Lemos e contando com a participação de Américo Vespúcio. Tocou o Brasil na altura do Rio Grande do Norte e, costeando o país denominou uma série de acidentes geográficos: Cabo de São Roque, Cabo de Santo Agostinho, Rio São Francisco, Baía de Todos os Santos, Rio de Janeiro, entre outros.

O arrendamento (1502)

As perspectivas de aproveitamento econômico do Brasil não eram boas. Ausentes as especiarias, o ouro e a prata, um único produto despertou o interesse, o pau-brasil, útil à indústria de tintas. Desde o início, sua exploração foi considerada monopólio real, mas em 1502 Portugal resolveu arrendar sua extração a mercadores de Lisboa, os cristãos-novos.

O prazo de arrendamento era de três anos. Constava do contrato a obrigatoriedade do arrendatário de enviar anualmente uma expedição de seis navios, a fim de explorar 300 léguas da costa e estabelecer feitorias fortificadas. No ano seguinte, Fernão de Noronha assinou o contrato e arrendamento.

Segunda Expedição (1503)

Uma nova expedição exploradora foi organizada em 1503, sob o comando de Gonçalo Coelho. Américo Vespúcio, que já havia participado da expedição anterior, era o comandante de uma das embarcações.
Tocaram o Brasil na Ilha de São João, que mais tarde foi chamada de Fernão de Noronha. Ali a nau capitânia naufragou e a expedição se dividiu. Américo Vespúcio viajou rumo ao Sul, fundando uma feitoria e um forte em Cabo Frio.
Organizou a primeira entrada ao interior do Brasil. Depois de alguns meses, carregou seus navios de madeira pau-brasil e regressou a Lisboa.
Gonçalo Coelho, ao que tudo indica, também atingiu o Rio de Janeiro,  regressando, em seguida, a Portugal.

Pau-brasil

A fim de não deixar o Brasil totalmente abandonado, Portugal  iniciou a exploração de vários produtos naturais da colônia: madeira, especiarias, sementes, ervas medicinais, alguns animais, etc. Esses produtos eram muitas vezes obtidos dos índios em troca de alguns presentes: colares, pentes, machados. De todos os produtos naturais, o que mais significado teve foi o pau-brasil. Contudo, sua exploração não representou atividade  marcante na história da colônia, pois não provocou a colonização da terra, nem a  fixação de povoamentos.
Sua procura se deve ao fato de extraírem dele uma tinta de cor vermelha, muito usada como corante na indústria de tecidos.
A exploração desse produto era rudimentar e predatória. A madeira era cortada pelos índios e empilhada nas praias em grandes armazéns. Os navios que aqui chegavam levavam-na  para a Europa.
As florestas litorâneas de pau-brasil se estendiam do Rio Grande do Norte ao Rio de Janeiro, sendo que Pernambuco, Porto Seguro e Cabo Frio eram as regiões de maior  concentração do produto.
O pau-brasil só podia ser explorado com a autorização do rei de Portugal. Por isso se diz que o pau-brasil era monopólio (link dicionário) do rei.
Esse privilégio era dado pelo rei, que, em troca, ficava com boa parte dos lucros.
A extração do pau-brasil foi realizada em diversas partes do território. Quando o pau-brasil acabava num lugar os comerciantes passavam a explorá-lo em outro e, assim, iam derrubando as florestas. Como essa atividade não exigia que os europeus se fixassem na América, nos primeiros trinta anos não foram construídos povoados, apenas construções fortificadas chamadas feitorias, em alguns pontos do litoral, para defesa e armazenamento do pau-brasil ou de outras mercadorias retiradas da terra.
As notícias sobre a grande quantidade de pau-brasil existente no litoral, passaram a atrair outros países europeus. Em especial a França que, sentindo-se prejudicada pelos termos do Tratado de Tordesilhas, não reconhecia sua validade. O governo francês, então, patrocinou grupos de corsários que começaram a percorrer a "costa do pau-brasil", negociando a extração da madeira diretamente com os índios, por meio do escambo.
Em conseqüência da pressão exercida pelas freqüentes incursões de franceses e de outros europeus às suas terras, a Coroa portuguesa organizou expedições, chamadas "guarda-costas", para expulsar os corsários.
A primeira ocorreu em 1516 e, a segunda, em 1526. Cristóvão Jacques comandou as duas expedições guarda-costas organizadas pela Coroa.
Ambas mostraram-se insuficientes para combater o contrabando e a constante ameaça de ocupação estrangeira, diante da vasta extensão do litoral. O historiador brasileiro Capistrano de Abreu ressaltou outra grande dificuldade: as alianças feitas entre os europeus e os indígenas. Os Tupinambás se aliavam, com freqüência, aos franceses e os portugueses tinham ao seu lado os Tupiniquins. E, segundo Capistrano, "durante anos ficou indeciso se o Brasil ficaria pertencendo aos Peró (portugueses) ou aos Mair (franceses)."
Entretanto, a existência de sobreviventes de naufrágios, degredados e desterrados portugueses no Brasil, além de favorecer o contato com os índios, facilitou a defesa e a ocupação da terra. Esses homens, que teriam chegado com as primeiras viagens e permanecido pelas mais diversas razões, já estavam adaptados às condições físicas e sociais do território e ao modo indígena de viver. Alguns deles sucumbiram ao meio, a ponto de furar lábios e orelhas, matar prisioneiros segundo os ritos nativos, e alimentar-se de sua carne. Acreditavam nos mitos existentes, incorporando-os à sua maneira de viver, como é o caso daquele homem que passou a se julgar um tamanduá. Enfurnava-se, de quatro, em todos os buracos, à cata de formigas, seu alimento predileto. Outros, ao contrário, revoltaram-se e impuseram sua vontade, como o bacharel de Cananéia. Havia, ainda, tipos intermediários, que conviviam com os nativos e com eles estabeleciam laços familiares. Casavam e tinham filhos com as índias, constituindo, na maioria das vezes, numerosa família, composta de várias mulheres e de um grande número de filhos mamelucos (link dicionário)

A Colonização Acidental

Dentre os inúmeros homens que viviam no Brasil destacaram-se Diogo Álvares Correa, o Caramuru, e João Ramalho. Caramuru, desde o seu naufrágio, em 1510, até a sua morte, em 1557, viveu na Bahia, sendo muito respeitado pelos Tupinambás. Tinha várias mulheres indígenas, entre elas Paraguaçu, filha do principal chefe guerreiro da região. Com ela teve muitos filhos e filhas, das quais duas se casaram com espanhóis, moradores da mesma região. João Ramalho, por sua vez, não se sabe se era náufrago, degredado, desertor ou aventureiro. Desde 1508 convivia com os índios Guaianá, na região de São Vicente. Casou-se com Bartira, filha do maior chefe guerreiro da região. Tiveram vários filhos e filhas, as quais se casaram com homens importantes.
Caramuru e João Ramalho possuíam algumas características em comum: muitas concubinas, muitos filhos, poder e autoridade entre os indígenas. Protegiam os europeus que chegavam em busca de riquezas e, com eles, realizavam negócios. Também socorriam os que naufragavam em seus domínios, fornecendo-lhes escravos, alimentação, informação, pequenas embarcações e guarida. Em troca, recebiam armamentos, moedas de ouro, vestimentas e notícias sobre o mundo europeu. Graças à obediência que os índios lhes tinham, os expedicionários portugueses foram recebidos de forma hospitaleira, e obtiveram importantes informações sobre a terra.
Caramuru e João Ramalho integram um grupo de homens fundamentais na colonização do Brasil. Além de participarem ativamente nesse processo, ainda que de forma acidental, prepararam e facilitaram o estabelecimento da colonização oficial das terras portuguesas na América. A Coroa, reconhecendo o importante papel desses homens, atribuiu-lhes funções oficiais. João Ramalho, por exemplo, em 1553, foi nomeado capitão da vila de Santo André por Tomé de Sousa, o primeiro governador geral do Brasil.
Os jesuítas procuravam também se aproveitar do relacionamento desses homens com os indígenas, para concretizar a missão evangelizadora que lhes cabia. Para eles, esses portugueses aventureiros representavam a afirmação integradora dos dois mundos: o bárbaro, dos índios, e o civilizado, dos europeus.

Neste período de colonização acidental, inúmeras feitorias se estabeleciam em diferentes pontos do litoral. Alianças eram firmadas e os contatos entre portugueses e índios tornavam-se mais sistemáticos e freqüentes. Estas estratégias, entretanto, não se mostravam suficientes para assegurar a Portugal o domínio sobre suas terras. Não garantiam uma forma efetiva de ocupação do litoral, em toda a sua extensão.

O rei francês, Francisco I, insatisfeito com a situação, resolveu contestar o monopólio ibérico sobre as terras do novo mundo, legitimado pelo Tratado de Tordesilhas, em 1494. A Coroa francesa pretendia estabelecer o princípio do Uti Possidetis, pelo qual só a ocupação efetiva do lugar assegurava sua posse.

Para solucionar esta questão de forma definitiva, a Coroa portuguesa estabeleceu uma política de colonização efetiva do Brasil. Dois fatos concorreram para esta decisão. Um deles foi o declínio do comércio do Oriente, cujos investimentos passaram a pesar bastante na economia portuguesa. Os lucros ficavam em grande parte com os financiadores de Flandres, atual Bélgica. O outro fato a influir foi a notícia da descoberta, pelos espanhóis, de metais preciosos nas suas terras americanas. Tal notícia estimulou o interesse dos portugueses pelo novo território, reforçando a idéia de um "eldorado" promissor para os negócios de Portugal.

A Expedição de Martim Afonso de Sousa (1530-1532)

Em 1530, com o propósito de realizar uma política de colonização efetiva, Dom João III, "O Colonizador", organizou uma expedição ao Brasil. A esquadra de cinco embarcações, bem armada e aparelhada, reunia quatrocentos colonos e tripulantes. Comandada por Martim Afonso de Sousa, tinha uma tríplice missão: combater os traficantes franceses, penetrar nas terras na direção do Rio da Prata para procurar metais preciosos e, ainda, estabelecer núcleos de povoamento no litoral. Portanto, iniciar o povoamento do "grande desertão", as terras brasileiras. Para isto traziam ferramentas, sementes, mudas de plantas e animais domésticos.

Martim Afonso possuía amplos poderes. Designado capitão - mor da esquadra e do território descoberto, deveria fundar núcleos de povoamento, exercer justiça civil e criminal, tomar posse das terras em nome do rei, nomear funcionários e distribuir sesmarias.
Durante dois anos o Capitão percorreu o litoral, armazenando importantes conhecimentos geográficos. Ao chegar ao litoral pernambucano, em 1531, conseguiu tomar três naus francesas carregadas de pau-brasil. Dali dirigiu-se para o sul da região, indo até a foz do Rio da Prata. Fundou a primeira vila da América portuguesa: São Vicente, localizada no litoral paulista. Ali distribuiu lotes de terras aos novos habitantes, além de dar início à plantação de cana-de-açúcar. Montou o primeiro engenho da Colônia, o "Engenho do Governador", situado no centro da ilha de São Vicente, região do atual estado de São Paulo.
Diogo Álvares Correa, o Caramuru, João Ramalho e Antônio Rodrigues facilitaram bastante a missão colonizadora da expedição de Martim Afonso. Eram intérpretes junto aos índios e forneciam valiosas informações sobre a terra e seus habitantes. Antes de retornar a Portugal, ainda em 1532, o Capitão recebeu carta do rei Dom João III. Este falava de sua intenção de implantar o sistema de capitanias hereditárias (link para anexo)e de designar Martim Afonso e seu irmão Pero Lopes de Sousa como donatários.
Enquanto Portugal reorganizava sua política para estabelecer uma ocupação efetiva no litoral brasileiro, os espanhóis impunham sua conquista na América, chegando quase à exterminação dos grupos indígenas: os astecas, no atual México, os maias, na América Central e os incas, no atual Peru.
 
  



segunda-feira, 27 de outubro de 2014

                   (O Testamento de Salomão )
                               27/10/2014
O Testamento de Salomão
1. Testamento de Salomão, filho de Davi, que era o rei em Jerusalém, e masterizado e controlados todos os espíritos do ar, na terra, e debaixo da terra. Por meio deles também operou todas as obras transcendentes do Templo. Contando também das autoridades que exercem contra os homens, e por que esses demônios são anjos reduzido a nada.
Do sábio Salomão.Bendito és tu, ó Senhor Deus, que fizeste dar Salomão essa autoridade. Glória a ti e poder até o idades. Amen.

2. E eis que, quando o Templo da cidade de Jerusalém estava sendo edificada, e os artífices foram trabalhando na mesma, o demônio veio Ornias entre eles em direção do sol, e ele tirou a metade do salário de o rapaz chefe idealizador do (?) pouco, assim como metade da sua comida. Ele também continuou a chupar o polegar do seu direito entregar todos os dias. E o menino crescia fina, embora ele foi muito amado pelo rei.

3. Então o rei Salomão chamou o menino um dia, e questionou-o, dizendo:
"Não te amo mais que tudo os artesãos que trabalham no Templo de Deus? Não te darei o salário de casal e um duplo de abastecimento de alimentos? Como é que de dia para dia e hora a mais fina hora growest thow? "
4. Mas a criança disse ao rei: "Peço-te, ó rei Ouça o que se abateu sobre tudo o que teu filho tem..

Depois todos nós estamos liberados a partir de nosso trabalho sobre o Templo de Deus, depois do sol, quando me deito para descansar, um dos os demônios vem e tira de mim a metade do meu salário e metade de minha comida. Então ele também toma conta da minha mão direita e chupa o polegar. E eis que minha alma está oprimiu, e assim meus ceras corpo mais fino todos os dias. "

5. Agora, quando eu Salomão, ouvindo isto, eu entrei no Templo de Deus, e orou com toda minha alma, noite e dia, que o demônio pode ser entregue em minhas mãos, e que eu poderia ganhar autoridade sobre ele. E surgiu através da minha oração para que a graça foi dada a mim a partir do Sabaoth Senhor por Miguel, seu arcanjo. [Ele me trouxe] um pequeno anel, tendo um selo que consiste de uma pedra gravada, e disse-me: "Toma, ó Salomão, rei, filho de Davi, o dom que o Senhor Deus te enviou, o maior dos exércitos.
Com ele tu deves travar todos os demônios da terra, masculino e feminino, e com sua ajuda tu edifica a Jerusalém. [Mas] tu [devem] usar este selo de Deus. E esta gravura do selo do anel enviou-te é um Pentalfa. "

6. E eu Salomão ficou muito feliz, e louvado e glorificado a Deus do céu e da terra. E no Amanhã eu chamei o menino, e lhe deu o anel, e disse-lhe: "tome isso, e na hora em que o demônio virá a ti, jogue este anel no peito do demônio, e dizer-lhe: 'Em nome de Deus, Rei Salomão te chama cá. " E então se tu vem correndo para mim, sem ter quaisquer dúvidas ou medo em relação a alguma coisa tu podes ouvir por parte do demônio. "

7. Então a criança pegou o anel e saiu, e eis que, nas horas habituais Ornias, o demônio feroz, veio como um fogo ardente de levar o salário da criança. Mas a criança de acordo com as instruções recebidas do rei, jogou o anel no peito do demônio, e disse: ". Rei Salomão te chama cá" E em seguida, ele saiu correndo para o rei. Mas o demônio gritou em voz alta, dizendo:
"Filho, por que fizeste isso para mim? Leve o anel de cima de mim, e farei tornar a ti o ouro da terra. Só tirar isso de mim, e deixai-me levar para longe de Salomão ".
8. Mas a criança disse ao demônio: "Como o Senhor Deus de Israel vive, eu não vou te ribeiro Então venha cá.". E o menino veio correndo, regozijando-se, para o rei, e disse:
"Eu trouxe o demônio, ó rei, como tu fizeste comando me, ó meu mestre. E eis que ele está diante dos portões do tribunal de teu palácio, gritando para fora, e suplicando com grande voz, oferecendo-me a prata eo ouro da terra, se eu só trazê-lo a ti. "

9. E quando Salomão, ouvindo isto, ele se levantou de seu trono, e saiu para o vestíbulo da tribunal de seu palácio, e lá ele viu o demônio, estremecendo e tremor. E ele lhe disse:
"Quem és ? tu "E o demônio respondeu:" Eu sou chamado Ornias ".
10. E Salomão disse a ele: "Diga-me, ó demônio, o que zodiacal arte sujeitas sinal tu." E ele respondeu: "Para a Água pourer-E aqueles que são consumidos com o desejo para as virgens nobres sobre a terra. [...], Estes eu estrangular. Mas no caso não há disposição para dormir, estou mudado em três formas. Sempre que os homens passam a ser apaixonado por mulheres, eu metamorfosear-me em uma mulher formosa, e eu ter de segurar a homens em seu sono, e brincar com eles. E depois de um tempo voltei a tomar para as minhas asas, e esconder-me para o regiões celestiais. Eu também aparecem como um leão, e me foi ordenado por todos os demônios. Eu sou descendente do arcanjo Uriel, o poder de Deus. "

11. Eu Salomão, depois de ter ouvido o nome de arcanjo, oravam e glorificavam a Deus, o Senhor do céu e terra. E fechei o demônio eo pôs para trabalhar no corte de pedra, de modo que ele poderia cortar as pedras no Templo, que, encontrando-se ao longo da costa, tinha sido trazido pelo mar da Arábia. Mas ele, com medo do ferro, continuou e me disse:
"Peço-te, o rei Salomão, deixe-me ir livre, e vos farei todos os demônios."
E como ele não estava disposto a ser objecto de mim, eu rezava o arcanjo Uriel para vir socorrer-me, e eu imediatamente viu o arcanjo Uriel descendo para me dos céus.

12. E o anjo mandou as baleias do mar sair do abismo. E ele lançou o seu destino sobre a terreno, e que [destino] sujeito [a ele] o grande demônio. E ordenou o demônio grande e Ornias negrito, para cortar pedras no Templo. E nesse sentido eu Salomão glorificavam ao Deus do céu e da Fabricante da terra. E ele mandou Ornias vêm com o seu destino, e lhe deu o selo, dizendo:
"Fora com ti, e me trazer para cá o príncipe de todos os demônios. "
13. Então Ornias levou o dedo anelar, e partiu para a Belzebu, que tem reinado sobre os demônios. Ele disse para ele: "Hither Salomão te chama." Mas Belzebu, após ouvir, disse-lhe: "Diga-me, quem é este ? Salomão de quem tu falas para mim "Então Ornias jogou o anel no peito de Belzebu, dizendo:
"Salomão, o rei chama-te." Mas Belzebu exclamou em voz alta com uma voz poderosa, e atirou para fora uma grande fornalha ardente de fogo, e ele se levantou, e seguiu Ornias, e veio a Salomão.

14. E quando eu vi o príncipe dos demônios, eu glorifiquei o Senhor Deus, Criador do céu e da terra, e eu disse:
"Bendito és tu, Senhor Deus Todo-Poderoso, que tens dado a Salomão sabedoria, teu servo, o assessor do sábio, e tens submetido a mim todo o poder do diabo. "
15. E eu perguntei-lhe, e disse: "Quem és tu" O demônio respondeu: "Eu sou Belzebu, o governador de os demônios. E todos os demônios têm seus principais lugares perto de mim. E eu é que manifestar a aparição de cada demônio. "E ele prometeu trazer-me em títulos todos os espíritos impuros. E eu mais uma vez glorificavam ao Deus dos céus e da terra, como eu sempre dar graças a ele.

16. Eu então perguntei do demônio se não eram do sexo feminino entre eles. E quando ele me disse que havia, eu disse que eu desejava vê-los. Então Belzebu saiu em alta velocidade, e trouxeram-me Onoskelis, que tinha uma forma muito bonita, ea pele de uma mulher fair-tons, e ela sacudiu a cabeça.

17. E quando ela chegou, eu disse-lhe: "Diga-me quem és tu'' Mas ela me disse:" Eu sou chamado Onoskelis, um espírito forjado ... [? Shabtai / Saturno?], Espreitando sobre a terra. Há uma caverna de ouro onde me deito. Mas eu tenho um lugar que nunca muda. Ao mesmo tempo eu estrangular os homens com um laço, na outra, eu rastejar acima da natureza para os braços [em Marg:
"vermes"]. Mas meus mais freqüentes moradas são os precipícios, cavernas, ravinas. Muitas vezes, porém, posso consorciar com os homens na aparência de uma mulher, e acima de tudo com aqueles de uma pele escuro. Para eles compartilham minha estrela comigo, já que eles é que secretamente ou abertamente adorar a minha estrela, sem saber que eles prejudicam a si mesmos, mas e aguçar o apetite para o mal ainda mais. Para eles desejam para fornecer dinheiro por meio de memória (comemoração?), mas eu fornecer um pouco para aqueles que me adoram de forma justa. "

18. E eu Salomão questionou ela sobre seu nascimento, e ela respondeu:
"Eu nasci de uma voz fora de hora, o so-chamado eco de ordure de um homem [1] caiu em uma madeira. " [1. Para o demônio nascido de um eco, temos um análogo no Banho hebraico Kol, "a filha de uma voz."
No hino gnóstico de Hermes, editado por Dieterich, Abrasax, p 19, lemos: l. 104 ...]

19. E eu disse-lhe: "Em que estrela tu te passar?" E ela me respondeu: "Sob a estrela do pleno . lua, pela razão de que a Lua percorre a maioria das coisas "Então eu disse a ela:
" E o anjo é que frustra ti "E ela me disse:". Aquele que em ti [ou "por ti"] está reinando "E eu pensei que ela riu de mim, e pediu um soldado bater nela. Mas ela clamou em alta voz e disse: "Eu sou [sujeito] a ti, ó rei, pela sabedoria de Deus dada a ti, e pelo Joel anjo. "
20. Então mandei ela para girar o cânhamo para as cordas utilizadas na construção da casa de Deus, e portanto, quando eu tinha selado e vinculados, ela estava tão dominado e reduzido a nada como ficar a noite e dia girando o cânhamo.

21. E eu uma vez mandou outro demônio para ser levado a mim, e não instantaneamente se aproximou de mim o demônio Asmodeus, obrigado, e eu lhe perguntei: "Quem és tu'' Mas ele atirou em mim um olhar de raiva e fúria, e disse: "E quem és tu'' E eu disse-lhe:« Assim punidos como tu és, tu me respondes "Mas ele, com raiva, me disse: "Mas como eu posso te responder, porque tu és um filho do homem, e que eu nasci um anjo de sementes por uma filha do homem, para que nenhuma palavra de nosso tipo celeste se dirigiu para a terra-nascido pode ser presunçoso. Por isso também é minha estrela brilhante no céu, e os homens chamam, alguns Wain, e alguns a criança dragão. Eu mantenho perto até esta estrela. Então, pergunte-me as coisas não muitos, porque o teu reino também depois de um pouco de tempo deve ser interrompido, ea tua glória é apenas por uma temporada. E curta será a tua tirania sobre nós, e então teremos voltar a ter ar livre sobre a humanidade, de modo que eles não devem reverenciar-nos como se fôssemos deuses, sabendo, homens que eles são, os nomes dos anjos definir sobre nós. "

22. E eu Salomão, ouvindo isto, amarraram-no com mais cuidado, e ordenou que ele fosse açoitado com tangas de boi-esconde, e me dizer humildemente que era o seu nome e qual era seu negócio. E ele me respondeu assim: "Eu sou chamado Asmodeus entre os mortais, e meu negócio é para tramar contra os recém-casados, para que possam não se conhecem. E eu cortar-as totalmente por muitas calamidades, e eu desperdiçar a beleza da virgem mulheres, e afastar seus corações. "

23. E eu disse-lhe: "É este o teu negócio só?" E ele me respondeu: "homens que eu transporte em acessos de loucura e desejo, quando eles têm esposas de seu próprio, para que deixá-los, e sair à noite e dia para os outros que pertencem a outros homens;. com o resultado que eles cometem pecado, e queda em ações assassinas "

24. E eu esconjurou-o pelo nome do Senhor dos exércitos, dizendo: "Temei a Deus, Asmodeus, e diga-me por aquilo que arte anjo tu frustrado "Mas ele disse:". Por Rafael, o arcanjo que está diante do trono de Deus. Mas o fígado eo fel de um peixe me colocou em fuga, quando fumado sobre cinzas da tamargueira. "Eu novamente perguntei a ele, e disse: "Ocultar não alguma coisa de mim porque eu sou Salomão, filho de Davi, rei de Israel Diga-me o nome.. . o peixe que tu reverest "E ele respondeu:" É o Glanos por nome, e é encontrado nos rios da Assíria, portanto, é que eu vagar nas partes ".

25. E eu disse-lhe: "Tens tu nada mais sobre ti, Asmodeus?" E ele respondeu: "O poder da Deus sabe, que amarrou-me com os laços indissolúveis de lá um selo, que tudo o que eu tenho te disse é verdade. Peço-te, o rei Salomão, condenar-me para não [entrar] água. "Mas eu sorri e disse-ele: "Como o Senhor Deus de meus pais vive, hei de lançar ferro em ti para vestir Mas tu também fazer o. argila para toda a construção do Templo, pisando-a com os teus pés. "E eu pedi-los a dar ele dez de água-frascos para levar água dentro E o demônio gemeu terrivelmente, e fez o trabalho eu pedi para ele fazer. E isso eu fiz, porque que demônio Asmodeus ferozes sabia mesmo o futuro. E eu Salomão glorificaram a Deus, que deu a sabedoria para me Salomão, seu servo. E o fígado dos peixes e seu fel Eu pendurado na ponta de um cana, e queimou mais de Asmodeus por causa de seu ser tão forte, e sua malícia insuportável era assim frustrado.

26. E eu convocado novamente para diante de mim Belzebu, príncipe dos demônios, e eu sentou-se em um levantou lugar de honra, e disse-lhe: "Por que estás sozinho, príncipe dos demônios" E ele me disse: "Porque só eu fiquei dos anjos do céu que vieram para baixo. Quando eu era primeiro anjo no céu primeiro podendo Belzebu. E agora eu controlar todos aqueles que estão presos no Tártaro. Mas eu também tenho um filho, e ele assombra o Mar Vermelho. E em qualquer ocasião adequada ele vem até mim novamente, estando sujeito a mim; e revela-me o que ele fez, e eu o apoio.

27. Salomão Eu disse-lhe: "Belzebu, o que é o teu emprego?" E ele me respondeu: "Eu destruo reis. Eu me aliar com os tiranos estrangeiros. E os meus próprios demônios eu defini para os homens, a fim de que este último pode acreditar neles e ser perdido. E os servos escolhidos de Deus, sacerdotes e fiéis, eu vos excitar desejos pelos pecados perversos, maus e heresias e atos ilegais, e eles obedecem-me, e eu suportá-las para destruição. E eu inspirar os homens com inveja, e [desejo de] crime, e para as guerras e sodomia, e outras coisas más. E Eu vou destruir o mundo. "

28. Então eu disse-lhe: "Traga-me teu filho, que é, como dizes, no Mar Vermelho." Mas ele me disse: "Eu não vai trazê-lo para ti. Mas lá virá a mim outro demônio chamado Ephippas. Ele vai me ligar, e ele vai levá-lo a partir do profundo para mim "E eu disse-lhe:". Como vem o teu filho para estar na profundidade de o mar, e qual é seu nome? "E ele me respondeu:" Não me pergunte, porque tu não podes saber de mim. No entanto, ele virá a ti por qualquer comando, e te direi abertamente. "

29. Eu disse a ele: "Diga-me por aquilo que tu és anjo frustrado." E ele respondeu: "Até o santo e precioso nome do Deus Todo-Poderoso, chamado pelos hebreus por uma fileira de números, de que a soma é 644, e entre os gregos é Emmanuel [1]. E se um dos romanos Conjuro-me pelo grande nome do poder Eleéth, eu desaparecer de uma vez. "
[1. O texto deve estar com defeito, pois a palavra Emmanuel é o hebraico. A soma 644 tenho somando
os números gregos.]

30. Eu Salomão ficou impressionado quando ouvi isso, e eu pedi que ele viu até Tebas [1] mármores. E quando começou a ver os mármores, os outros demônios clamavam com grande voz, gritando por causa de sua rei Belzebu.
[1. Ouvimos falar de mármore pentélico em Estrabão, mas a referência no texto pode ser a Tebas, no Egito.]

31 Mas eu Salomão perguntou-lhe, dizendo: ". Se queres ganhar um descanso discurso, para mim sobre as coisas . no céu "E Belzebu disse:" Ouve, ó rei, se tu queima de goma, e incenso, e uma lâmpada do mar [1], com nardo e açafrão, e sete lâmpadas de luz em um terremoto [2], tu fixar firmemente a tua casa. E se, sendo pura [3], tu acendê-las ao amanhecer o sol aceso, então verás os dragões celestiais, como eles enrolar-se ao longo e arraste a carruagem do sol. "
[1. Talvez o "mar de lâmpadas" eram as bolas de cabelo-como a textura que o mar lava-se em Mediterrâneo
margens por exemplo, na Tunísia. 2. Talvez "em uma linha," deve ser lido. 3. Para a condição aqui insistiu em cp.
Dieterich, Abrasax, p. 141, onde, em uma pureza encantamento cerimonial é semelhante insistiu. O ritual de
um papiro mágicas dadas por Dieterich, p. 169, é muito semelhante ao que aqui prescrito no testamento.]

32. E eu Salomão, tendo ouvido isto, repreendeu-o, e disse: "O silêncio por este presente [1], e continuam a viu as bolinhas como te ordenei. "E eu Salomão louvou a Deus, e mandou outro demônio para apresentar-se para mim. E um veio antes de mim que levou sua face para cima no ar, mas o resto do espírito enrolado longe como um caracol. E ele rompeu os poucos soldados, e também levantou uma poeira terrível sobre a chão, e levou-a para cima, e então novamente arremessado de volta para nos assustar, e perguntou o que perguntas que eu poderia perguntar como regra. E levantei-me e cuspiu [2] no terreno em que local, e selado com o anel de Deus.
E logo a poeira pelo vento parou. Então eu perguntei-lhe, dizendo: "Quem és tu, ó vento" Então ele uma vez mais tremia um pó, e me respondeu: "Que queres que, o Rei Salomão" Eu respondi-lhe: "Diga me o que tu és chamado, e eu de bom grado perguntar-te uma pergunta. Mas até agora eu dou graças a Deus, que fez me sábio para responder a seus planos malignos. "
[1. Então Luke xxii. 51. 2. Para a utilização de saliva para produzir uma cura ou outro efeito de uma forma mágica, cp. Marcar vii. 33 e VIII. 23. Em João ix. 6, Jesus, lemos: "cuspiu no chão e fez lodo com a saliva, e ungiu os olhos com o barro. "É este uso mágico da saliva Plínio, em sua História Natural, dá numerosas exemplos. Era comum na Antiguidade.]

33. Mas [o demônio] me respondeu: "Eu sou o espírito das cinzas (Tephras)." E eu disse-lhe: "Qual é o teu busca "E ele disse:" Eu trago a escuridão sobre os homens, e atearam fogo aos campos, e eu trago herdades em nada?. Mas o mais ocupado estou no verão. No entanto, quando eu chegar em uma oportunidade, eu rastejo em cantos da parede, por noite e dia. Porque eu sou filho do grande, e nada menos "Assim eu disse-lhe:". Sob que estrela tu te mentir "E ele respondeu:" Na ponta do chifre da lua, quando é encontrado na sul. Não é a minha estrela. Por eu ter sido convidado para conter as convulsões da febre hemitertian, e este É por isso que muitos homens rezam para a febre hemitertian, utilizando estes três nomes: Bultala, Thallal, [24] Melchal. E eu curá-los "E eu disse-lhe:". Eu sou Solomon, quando, portanto, queres fazer mal, por cujo auxílio fazes fazê-lo "Mas ele me disse:". Por volta de anjo, pelo qual também febre terceiro dia é sossegado para descansar "Então Eu questionei-o, e disse: "E por que nome [1]?" E ele respondeu: "Isso da Azael arcanjo." E Chamei o Azael arcanjo, e pôs selo sobre o demônio, e ordenou-lhe para aproveitar grandes pedras, e lançá-los até os trabalhadores sobre as partes mais altas do Templo. E, sendo obrigado, o demônio começou a fazer o que ele estava encarregado de fazer. [1. Cp. Atos iv. 7.]

34. E eu glorificou a Deus de novo que me deu esta autoridade, e ordenou outro demônio para vir diante de mim. E veio sete espíritos [1], do sexo feminino, ligados e entrelaçados, justo na aparência e formoso. E eu Salomão, vendo-os, interrogou-os e disse: "Quem sois vós" Mas eles, com um acordo, disse, com um voz [2]: ". Somos dos elementos trinta e três do governante cósmico da escuridão [3]" E o primeiro disse: "Eu . sou Deception "O segundo disse:" Eu sou Strife "A terceira:". Eu sou Klothod, que é a batalha "O quarto:". eu sou ciúme. "A quinta:" Eu sou Power "O sexto:". Eu sou de erro "A sétima:". eu sou o pior de todos, e nosso estrelas estão no céu. Sete estrelas humildes em brilho, e todos juntos. E nós somos chamados como se fosse deusas. Nós mudamos o nosso lugar e todos juntos, e juntos vivemos, por vezes, na Lídia, por vezes, no Olimpo, às vezes em uma grande montanha. " [1. As Plêiades parecem ser referido. Cp. Job xxxviii. 31, na Versão Revisada: "Podes ligar o aglomerado das Plêiades? "Eles tinham uma influência maligna. O agrupamento de espíritos malignos pelo sevens é comum em Babilônica e judaica folclore. Como exemplos posso citar a Testamentum de Rúben, cap. 2, e os sete espíritos malignos do NT Possivelmente, no entanto, os sete planetas está aqui em questão, embora isso seja pouco provável, por eles não coincidem com a descrição dada. 2. Rom. xv. 6 tem a mesma frase. Para "33" devemos ler "trinta e seis elementos". Note-se que mais tarde no Novo Testamento estes sete espíritos não estão entre os Kosmokrators, uma prova de que o documento antes de nós, é uma composição. 3. Paulo fala dos Kosmokrators em Ef. vi. 12: "Nossa luta não é contra carne e sangue, mas contra os principados, contra a poderes, contra os governantes mundiais desta escuridão de ". Veja Iren. Haer. I. i. 10.]

35. Então eu Salomão questionou-los um por um, começando com o primeiro, e indo até o sétimo. O primeiro disse: "Eu sou Deception, eu enganar e armadilhas tecer aqui e ali eu afiar e excitar as heresias Mas eu.. tem um anjo que me frustra, Lamechalal. "

36. Da mesma forma também o segundo disse:. "Eu sou contenda Strife, de contendas trago madeiras, pedras, cabides, minha armas no local. Mas eu tenho um anjo que me frustra, Baruchiachel. "

37. Da mesma forma também o terceiro disse: "Eu sou chamado Klothod [1], que é de Batalha, e eu fazer com que o bem-comportado para dispersão e uma queda em desgraça com o outro. E por que digo isso muito? Eu tenho um anjo que me frustra: "Marmarath." [1. Fabricius, Cod. Pseudepigr. VT vol. I, p. 1047, lê Klothon, que deve ser iq Kludun, que Hesychius explica assim: ...]

38. Da mesma forma também o quarto disse: "Eu os homens a esquecer a sua sobriedade e moderação que parte deles e dividir. -los em partes, por Strife me segue de mãos dadas. Eu rasgarei o marido da participante da sua cama, e as crianças dos pais, e irmãos de irmãs. Mas por que dizer muito a minha apesar? Eu tenho um anjo que me frustra, a Balthial grande. "

39. Da mesma forma também o quinto disse: "Eu sou do poder por poder me levantar e derrubar tiranos reis Para todos os rebeldes.. Eu fornecer energia. Eu tenho um anjo que me frustra, Asteraôth. "

40. Da mesma forma também o sexto disse: "Eu sou de erro [1], O Rei Salomão E farei de ti a errar, como eu tenho. antes te fez errar, quando eu fazia-te para matar teu irmão próprio [2]. Vou levá-lo ao erro, de modo a intrometer-se sepulturas [3], e 1 ensinar-lhes que cavar, e eu levar as almas errantes longe de toda a piedade, e muitos outros más qualidades são meus. Mas eu tenho um anjo que me frustra, Uriel ". [1. Cp. Testam. de Simeão, cap. 3. 2. Veja I Reis II. 25. 3. Uma referência a necromancia, dos quais o objecto era para obrigar o espírito dos mortos para entrar a si mesmo.]

41. Da mesma forma também o sétimo disse: "Eu sou o pior, e eu te faça pior do que foste, porque eu imporá os laços de Artemis. Mas o gafanhoto [1] vai me libertar, pois por meio dela é que fated que tu conseguir meu desejo [...]. Porque, se alguém fosse sábio, ele não iria transformar seus passos em direção a mim. " [1. Este se refere ao incidente de fechamento narrado no Antigo Testamento, o sacrifício por Salomão de cinco gafanhotos para Moloch. Taciano, Orat. anúncio Graecos, cap. 12, fala de Artemis magos. Ela é o mesmo que Hécate.]

42. Então eu Salomão, tendo ouvido e quis saber, selou-as com o meu anel, e uma vez que eles eram tão considerável, eu dissera que cavar os alicerces do Templo de Deus. Para o comprimento do que era de 250 cúbitos. E eu dissera que ser trabalhador, e com um murmúrio de protesto conjunta, eles começaram a executar as tarefas intimados.

43. Mas eu Salomão glorifica o Senhor, e ofereceu outro demônio veio antes de mim. E foi trazido para me um demônio ter todos os membros de um homem, mas sem cabeça. E eu, vendo-o, disse-lhe: "Diga-me, ? quem és'' E ele respondeu: "Eu sou um demônio." Então eu disse-lhe: "Qual?" E ele me respondeu: "Eu sou chamado Envy. Para Agrada-me devorar cabeças, sendo desejosos de garantir para mim mesmo uma cabeça, mas eu não comer suficiente, mas estou ansioso para ter uma cabeça como tu. "

44. Eu Salomão, ouvindo isto, selado ele, estendendo a minha mão contra o peito. Whereon o demônio pulou e se jogou para baixo, e deu um gemido, dizendo: "Ai de mim, onde eu estou vindo para traidor O? ! Ornias, eu não posso ver "Então eu disse-lhe:" Eu sou Solomon. Diga-me então como fazes conseguem ver. "E ele respondeu-me: "Por meio dos meus sentimentos." Eu, então, Salomão, tendo ouvido a voz dele veio até mim, perguntou como ele conseguiu falar. E ele me respondeu: "Eu, O Rei Salomão, sou totalmente a voz, pois não tenho herdou as vozes de muitos homens. Pois no caso de todos os homens que são chamados de burro, eu é que esmagou sua cabeças, quando eles eram crianças e tinham chegado ao seu oitavo dia. Então, quando uma criança está chorando no meio da noite, eu tornar-se um espírito, e deslizar por meio de sua voz [...]. No transversalmente [1] também tenho muitos serviços para render, e meu encontro é repleta de mal. Para eu entender em toda a cabeça de um homem instantânea, e com minhas mãos, como com uma espada, eu cortá-lo, e colocá-lo para mim mesmo. E, desta forma, por meio do fogo que está em me, através do meu pescoço é engolido. Eu é que manda mutilações graves e incuráveis ​​nos pés dos homens, e infligir feridas. " [1. Este parece ser o senso de enodiais, a não ser compreendido, trivialibus dis ", para os demônios do esquecimento ou encruzilhada. "Hécate era uma deusa, e em CI 26 temos a menção de um Enodia daimon, o latim Trivia. Como um subst. o Neut. plur. Enodia: = bolhas causadas por andar, em Theophr, Sud. 15.]

45. E eu Salomão, ouvindo isto, disse-lhe: "Diga-me como fazes descarregar diante do fogo fora de? ? que fontes fazes emiti-lo "E o espírito me disse:" Desde o Dia estrelas [1]. Por aqui ainda não tem verificou-se que Elburion, a quem os homens oferecem orações e as luzes acendem. E seu nome é invocado pelo sete demônios antes de mim. E ele cuida deles. " [1. Ou, "do Oriente."]

46. ​​Mas eu disse-lhe: "Diga-me seu nome." Mas ele respondeu: "Eu não posso te dizer, se eu dizer o nome dele, eu. tornar-me incurável. Mas ele virá em resposta ao seu nome. "E ao ouvir isso, eu disse a Salomão ele: "Diga-me, então, por que anjo és frustrado?" E ele respondeu: "Por que o flash de fogo do relâmpago." E me curvava diante do Senhor Deus de Israel, e ordenou-lhe que permanecem sob a guarda de Belzebu até IAX [1] deve vir. [1. Conjecturas Bornemann "um guardião ou vigia." Mas o anjo repete IAX abaixo em # 86.]

47. Então eu pedi outro demônio para vir diante de mim, e veio à minha presença um cão, tendo uma forma muito grande, e ele falou com uma voz, e disse: "Salve, ó Senhor, o rei Salomão!" E eu Solomon estava atônito. Eu disse a ele: Quem és tu, ó cão "E ele respondeu:" Eu realmente parecem te a ser um hound, mas antes eras tu, ó rei Salomão, eu era um homem que operou muitas obras profanas na terra. Eu foi infinitamente aprendeu em letras, e era tão poderoso que eu poderia segurar as estrelas do céu para trás. E muitos obras divinas que me preparar. Para eu fazer mal aos homens que se seguem após a nossa estrela, e transformá-los para [...]. [1] E eu aproveitar os homens desvairados pela laringe, e assim destruí-los. " [1. A MS. tem um nihili vox. Pode significar "a ela que é nascido do echo" (ver acima, p. 19, n. 8).?]

48. E eu Salomão disse-lhe: "Qual é o teu nome?" E ele respondeu:.'' Staff "(Rabdos) E eu disse para ele: "Qual é o teu emprego e quais os resultados tu podes alcançar?" E ele respondeu:'' Dê-me o teu homem, e eu vou levá-lo para longe em um local montanhoso, e irá mostrar-lhe uma pedra verde jogado para lá e para cá, com a qual tu poderás enfeitar o templo do Senhor Deus. "

49. E eu Salomão, ouvindo isto, ordenou meu servo, para detonar com ele, e levar o anel de dedo com o selo de Deus com ele. E eu disse-lhe: "Quem te mostrarei a pedra verde, selá-lo com este anel de dedo. E marcar o local com cuidado, e me trazer para cá o demônio. E o demônio mostrou ele a pedra verde, e ele fechou-o e trouxe o demônio para mim. E eu Solomon decidiu limitar com meu selo na minha mão direita os dois, o demônio sem cabeça, da mesma forma o cão, que era tão grande [1], ele deve ser ligado tão bem. E eu ordenou o cão para manter seguro o espírito ardente, para que as lâmpadas como se fosse para por dia e noite lançar sua luz através da sua boca sobre os artesãos no trabalho. [1. O texto parece corrupto aqui.]

50. E eu Salomão tomou da mina dessa pedra 200 shekels para os suportes da mesa de incenso, que foi semelhante em aparência. E eu Salomão glorificado o Senhor Deus, e depois fechou a rodada tesouro de que pedra. E eu pedi de novo os demônios para cortar mármore para a construção da casa de Deus. E eu Salomão orou ao Senhor, e pediu o cão, dizendo: "Por que a arte anjo tu frustrado" E o demônio respondeu: "Pelos Brieus grandes [1]." [1. Briareus é sugerido por Bornemann como a leitura direita, mas com pouca probabilidade, uma vez que Briareus não teria sido transformado em um anjo.]

51. E louvei a Deus Senhor do céu e da terra, e mandou outro demônio veio para a frente para mim, e lá vieram antes de mim um na forma de um leão que ruge. E ele levantou-se e respondeu-me dizendo: "Ó rei, em a forma que eu tenho, eu sou um espírito completamente incapaz de ser percebida. Após todos os homens que se deitam com prostrado salto doença I, chegando sorrateiramente ao longo, e eu tornar o homem fraco, para que seu hábito de corpo está debilitado. Mas também tenho outra a glória, ó rei. Eu expulso os demônios, e eu tenho legiões sob meu controle. E eu sou capaz de ser recebido [1] nas minhas moradas, juntamente com todos os demônios que fazem parte das legiões . debaixo de mim "Mas eu Salomão, ouvindo isto, perguntaram-lhe:" Qual é o teu nome "Mas ele respondeu:" Lion- . portador, Rath [2] em espécie "E eu disse-lhe:" Como tu és a ser frustrado, juntamente com as tuas legiões? O que anjo é que frustra ti "E ele respondeu:" Se eu digo-te o meu nome, eu não ligar sozinho, mas também as legiões de demônios sob mim. " [1. dektikos parece que veio para dar nesse sentido, como também no fragmento de um comentário muito antiga na Pastor de Hermas nos papiros Oxyrhynchus. Parte I, por Grenfell e Hunt, 1898, p. 9. A habitação lugares são as pessoas de quem o espírito, bom ou mal, toma posse. Assim, no Docetic Acta Iohannis (Ed. MR James), o Cristo diz: "Eu não tenho moradia, e eu tenho habitações, não tenho lugar, e eu tenho lugares, não tenho templo, e eu tenho templos. ... Eis-te em mim que tratar de ti. "2. Radinos, "Esbelta afinando" é sugerido por Bornemann como a verdadeira leitura, porque um "staff" pode ser tal.]

52. Então eu disse a ele: "Eu te conjuro em nome do Deus Sabaoth, me diga por que nome tu és frustrado, juntamente com o teu host "E o espírito me respondeu:". O "grande entre os homens," que é sofrer muitos as coisas nas mãos dos homens, cujo nome é a figura 644, que é Emmanuel, ele é que nos une, e que, então, vir e mergulhar-nos da íngreme [1] sob a água. Ele é propalada nos três cartas que derrubá-lo [2]. " [1. A alusão é aos porcos de Gadara. 2. Os três personagens são aparentemente os números 644.]

53. E eu Salomão, ouvindo isto, glorificaram a Deus, e condenou a sua legião para transportar madeira da matagal. E eu condenado a um leão-amoldado-se viu até o pequeno bosque com os dentes, para queimar no forno insaciável para o Templo de Deus.

54. E eu adorava o Senhor Deus de Israel, e ofereceu outro demônio veio para a frente. E veio diante de mim um dragão, de três cabeças, de tonalidade com medo. E eu perguntei-lhe: "Quem és tu?" E ele respondeu: me:. "Eu sou um espírito caltrop-like [1], cuja actividade em três linhas, mas eu crianças cegas em úteros de mulheres, e girar sua volta ouvidos. E eu torná-los surdos [2] e mudo. E eu tenho de novo na minha cabeça de terceiro, escorregamento em [3]. E eu ferir os homens na parte limbless do corpo, e levá-los a cair, e espuma, e rangem os dentes. Mas eu tenho minha própria maneira de ser frustrado, Jerusalém sendo significado por escrito, até um lugar chamado 'da cabeça [4]. "Para lá é pré-designado o anjo do grande conselho, e agora ele vai abertamente habitam sobre a cruz. Ele faz me frustrar, e para ele eu sou sujeito. " [1. Tribolaios. Os tribolos era um instrumento de três spiked, jogado no chão para ferir pés dos cavalos. 2. Buba, uma palavra desconhecida. 3. uma palavra de sentido duvidoso. 4. ou seja, o Gólgota. A velha lenda era que Adão crânio repousa neste local, e que a cruz foi plantada sobre ela.]

55. "Mas, no lugar onde te sentas tu, ó rei Salomão, permanece uma coluna no ar, de roxo ... [1] A demônio chamado Ephippas vos trouxe [ela] se desde o Mar Vermelho, da Arábia interior. Ele é que deve ser fechada em uma garrafa de pele e trouxe diante de ti. Mas na entrada do Templo, que tu começou a construir, ó rei Salomão, encontra-se armazenado muito ouro, que tu cavar-se e levar consigo. "E eu Salomão mandou minha servo, e achei que fosse como o demônio me disse. E fechei-o com meu anel, e louvaram ao Senhor Deus. " [1. O significado da última parte deste composto é desconhecido.]

56. Então eu disse-lhe: "O que és chamado?" E o demônio disse: "Eu sou a crista dos dragões." E ordenei dele fazer tijolos no Templo. Ele tinha as mãos humanas.

57. E eu adorava o Senhor Deus de Israel, e ofereceu outro demônio se apresentar. E veio antes me um espírito em forma de mulher, que tinha uma cabeça sem os membros [1], e seu cabelo estava desgrenhado. E eu disse: para ela: "quem és tu?" Mas ela respondeu: "Não, quem és tu E por que fazes quer ouvir sobre? me? Mas, como tu quiseste saber, aqui estou ligado diante da tua face. Vá [30], em seguida, em teus celeiros reais e lave tuas mãos. Em seguida, sentar-se novamente diante de teu tribunal, e me fazer perguntas, e tu aprender, O rei, que eu sou. " [1. Aqui parece que temos a cabeça de Medusa grego transformado em um demônio.]

58. E eu Salomão fez o que ela me ordenou, e me contive porque da habitação sabedoria em mim [1]; para que eu possa ouvir de seus atos, e repreende-los, e manifestá-las aos homens. E eu me sentei, e disse ao demônio: "O que és tu?" E ela disse: "Eu sou chamado entre os homens Obizuth; e de noite eu dormir não, mas vai minhas voltas por todo o mundo, e visitar as mulheres no parto. E adivinhar a hora que eu tomar minha posição [2], e se eu tenho sorte, eu estrangular a criança. Mas se não, eu me aposentar para outro lugar. Porque eu não posso por um única noite aposentar sem sucesso. Porque eu sou um feroz [3] espírito, de uma miríade de nomes e muitas formas. E agora cá, para lá agora eu vago. E para poente partes eu vou minhas voltas. Mas como é agora, apesar de tu selado me volta com o anel de Deus, tu fizeste nada. Eu não estou em pé diante de ti, e tu não ser capaz de comandar me. Pois tenho nenhum outro trabalho que a destruição das crianças, ea fazer os seus ouvidos ser surdo, eo trabalho da mal aos seus olhos, e as suas bocas de ligação com um laço, ea ruína de suas mentes, e causando dor de seus corpos. " [1. A Sophia, identificado por Philo e os primeiros Padres com o Logos, é suposto ter entrado em e tomado posse de Salomão como depois fez com Jesus. 2. stamatihu, um verbo desconhecido. 3. xalepón.]

59. Quando eu Salomão, ouvindo isto, fiquei maravilhado com sua aparência, pois eu vi todo o seu corpo para a escuridão. Mas seu olhar era completamente brilhante e esverdeado, e seu cabelo foi jogado violentamente como o de um dragão, e da todo de seus membros eram invisíveis. E sua voz era muito claro como ele veio a mim. E eu astutamente disse: "Diga-me por aquilo que anjo és frustrado, O espírito do mal?" Ao que ela respondeu-me: "Por que o anjo de Deus chamou Afarôt, que é interpretado Rafael, por quem eu estou frustrado agora e para sempre. Seu nome, se alguém sabe disso, e escrever o mesmo sobre uma mulher no parto, então não serei capaz de entrar nela. Deste o nome do número é 640 [1]. "E eu Solomon de ter ouvido isso, e tendo glorificado o Senhor, ordenou-lhe o cabelo para ser obrigado, e que ela deveria ser pendurada na frente do Templo de Deus, para que todos os filhos de Israel, como eles passado, pode vê-lo, e glorificar o Senhor Deus de Israel, que tinha me dado essa autoridade, com sabedoria e poder de Deus, por meio deste selo. [1. Bornemann (Zeitschr. fd Hist. Theol. De 1844, p. 38) dá ao conto de figuras. r = 100; a = 1; f = 500; a = 1; m = 8; l = 30. Total de 640.]

60. E eu mais uma vez mandou outro demônio para vir diante de mim. E o veio, rolando-se ao longo, um em aparência semelhante a um dragão, mas com o rosto e as mãos de um homem. E todos os seus membros, exceto os pés, foram os de um dragão, e ele tinha asas em suas costas. E quando vi, fiquei surpreendido, e disse: "Quem és demônio, tu e que és chamado? E de onde tens vir? Diga-me. "

61. E o espírito respondeu, e disse: "Esta é a primeira vez que eu estava antes, ó rei Salomão Eu sou. um espírito transformado em um deus entre os homens, mas agora reduzido a nada pelo anel e sabedoria concedida a ti por Deus. Agora eu sou o chamado dragão alado [1], e eu não a câmara com muitas mulheres, mas apenas com um alguns que são de forma justa, que possuem o nome do xuli, desta estrela. E eu par com eles sob o disfarce de um espírito alado em forma, habens coitum por nates. E ela em quem eu tenho saltou vai pesado com a criança, e o que é nascido de ela se torna eros. Mas desde que tais descendentes não podem ser realizadas por homens, a mulher em quebras de interrogação vento. Esse é o meu papel. Supostamente, em seguida, apenas que estou satisfeito, e todos os outros demônios molestado e perturbado por ti vai falar toda a verdade. Mas aqueles compostos de fogo [2] fará com que seja queimado pelo fogo do material das toras, que deverá ser recolhido para a construção do Templo. " [1. pterodrákun, uma palavra que não nos léxicos. 2. TA dè dia Pyros.]

62. E como o demônio disse isso, eu vi o espírito saindo de sua boca, e consumiu a madeira de o incenso-árvore, e se queimou todos os registros que haviam colocado no templo de Deus. E eu Salomão viu o que o espírito havia feito, e fiquei maravilhado.

63. E, tendo glorificaram a Deus, eu perguntei o demônio em forma de dragão, e disse: "Diga-me, por que a arte anjo tu frustrado "E ele respondeu:" Até o grande anjo que tem a sua sede no segundo céu, que é chamado em hebraico Bazazeth. E eu Salomão, tendo ouvido isto, e tendo invocado o seu anjo, condenou ele viu-se bolas de gude para a construção do Templo de Deus, e louvei a Deus, e mandou outra demônio para vir diante de mim.

64. E veio diante de mim um outro espírito, como se fosse uma mulher, na forma que ela tinha. Mas em seu ombros, ela tinha duas cabeças outros com as mãos. E eu lhe perguntei, e disse: "Diga-me, quem és tu" E ela disse-me: "Eu sou Enêpsigos, que também têm uma miríade de nomes." E eu disse-lhe: "Por que tu és anjo ? frustrado "Mas ela me disse:" Que procuras, o que me perguntas tu? Eu sofrer alterações, como a deusa eu sou chamado. E eu mudar de novo, e passar para a posse de outra forma. E não ser desejosa, por conseguinte, para conhecer todos os que me preocupa. Mas desde que tu estás diante de mim para este muito, ouve. Eu tenho a minha residência na lua, e por essa razão que possuo três formas. Às vezes eu sou magicamente [1] chamado pelos sábios como Kronos. Em outros momentos, em conexão com aqueles que me derrubar, eu descer e aparecer em outro forma. A medida do elemento [2] é inexplicável e indefinível, e não para ser frustrado. Eu, então, mudando para essas três formas, descer e tornar-se tal como tu me vês, mas estou frustrado com a Rathanael anjo, que fica no terceiro céu. Esta então é por isso que eu falo contigo. Yonder templo não pode conter-me. " [1. mageyoméne. 2. Talvez "o lugar ou o tamanho do corpo celeste."]

65. Por isso, Salomão orou ao meu Deus, e invoquei o anjo de quem Enépsigos falou comigo, e usei o meu selo. E fechei-a com uma cadeia tripla, e (colocado) abaixo dela a fixação da cadeia. Eu utilizado o selo de Deus, eo espírito profetizou a mim, dizendo: "Isto é o que tu, o rei Salomão, fazes a nós. Mas depois de um tempo o teu reino será quebrado, e novamente na temporada deste Templo será dividida em pedaços [1], e toda Jerusalém deve ser desfeita, o rei dos Persas e Medos e caldeus. Eo embarcações deste templo, que fazes tu, devem ser colocados para usos servis dos deuses, e junto com todos eles os frascos, em que fazes nos calar, será quebrado pelas mãos dos homens. E, então, sairá em grande poder aqui e acolá, e ser disseminada por todo o mundo. E vamos desviar o habitada mundo por muito tempo, até que o Filho de Deus é estendido sobre a cruz. Para nunca antes doth surgir um rei semelhante a ele, um frustrante todos nós, cuja mãe não deve ter contato com o homem. Quem mais pode receber tal autoridade sobre os espíritos, exceto ele, que o diabo primeiro tentará seduzir, mas não vai prevalecer sobre? O número do seu nome é 644 [2], que é Emmanuel. Portanto, ó rei Salomão, teu o tempo é mal, e os teus anos de curto e mal, e para o teu servo teu reino ser dado [3]. " [1. Imagino o sentido que a palavra deve ter neste contexto. 2. xmd. 3. Essa profecia corresponde aproximadamente ao que Lactâncio, Instit. DIV. lib. iv. c. 18, cita um livro apócrifo de Salomão.]

66. E eu Salomão, tendo ouvido isto, glorificaram a Deus. E embora eu maravilhado com o pedido de desculpas dos demônios, Eu não creditá-lo até que ele se tornou realidade. E eu não acreditar em suas palavras, mas quando eles foram realizados, então eu entendido, e na minha morte eu escrevi este Testamento aos filhos de Israel, e deu-lho, para que eles possam conhecer os poderes dos demônios e suas formas, e os nomes de seus anjos, através do qual estes anjos são frustrados. E eu glorifiquei o Senhor Deus de Israel, e ordenou que os espíritos para ser ligado com laços indissolúveis.

67. E, graças a Deus, ordenei outro espírito para vir diante de mim, e saiu antes do meu enfrentar mais um demônio, tendo em frente a forma de um cavalo, mas por trás de um peixe. E ele tinha uma voz poderosa, e disse-me: "Ó rei Salomão, eu sou um espírito feroz do mar, e eu sou ganancioso de ouro e prata que eu sou. um espírito próprio, como rodadas e vem ao longo dos grandes extensões de água do mar, e eu viagem até os homens que navegar nela. Pois eu me volta em uma onda [1], e me transformar, e depois me jogar em navios e vir para a direita sobre eles. E esse é o meu negócio e minha maneira de me apossar de dinheiro e homens. Para eu tomar os homens, e eles giram em torno de mim, e lançar os homens do mar. Porque eu não sou avarento dos homens corpos, mas lançou-os para fora do mar até agora. Mas desde que Belzebu, príncipe dos espíritos do ar e dos debaixo da terra, e senhor de uns terrenos, tem uma realeza conjunta conosco no que diz respeito as obras de cada um dos nos, portanto, fui do mar, para obter uma certa visão [2] em sua companhia. [1. Cp. Judas 13. Que Jude aqui se entrega em nenhum mera metáfora é claro, as palavras que se seguem, que incorporar a crença detalhado no Testamento de Salomão, p. 40. 2. "Ascendência ou assalto espiritual."]

68. "Mas eu também tenho um outro personagem e papel. Eu metamorfosear-me em ondas, e vir para cima a partir da mar. E eu me mostrar aos homens, para que aqueles na terra me chamar de Kuno [s] Paston [1], porque eu assumir a forma humana. E meu nome é uma verdade. Para a minha passagem até em homens, eu mande uma náusea certo. Eu veio então a tomar conselho com o príncipe Belzebu, e ele me ligou e me entregou em tuas mãos. E eu estou aqui diante de ti, porque de este selo, e tu agora me atormentar [2]. Eis que agora, em dois ou três dias com o espírito que converseth contigo irá falhar, porque não terei água. " [1. Cf. Plínio, Nat. Hist. 24. 74 "Cynosbaton, alii Cynospaston, alii neurospaston vocant; folium habet Vestigio símile hominis. Fert et uvam nigram, em cuius Acino nervum habet, unde neurospastos dicitur. "O forma humana revelou-se no passo, que se assemelhava a folha. 2. basaníxeis. Cp. Matt. viii. 6, 29; xiv. 24; Mark v. 7].

69. E eu disse-lhe: "Diga-me por aquilo que tu és anjo frustrado." E ele respondeu: "Por Iameth." E eu glorificava a Deus. Eu comandava o espírito para ser jogado em um frasco com dez garrafas de água do mar de dois mede cada [1]. E eu selou rodada acima dos mármores e asfalto e piche na boca do navio. E tendo a selou com o meu anel, eu pedi-lo a ser depositado no Templo de Deus. E eu pedi outro espírito para vir diante de mim. [1. Cp. João ii. 6.]

70. E veio diante de mim um outro espírito escravizados, tendo obscura a forma de um homem, com brilhando os olhos, e trazendo na mão uma lâmina. E eu perguntei: "Quem és tu Mas ele respondeu:" Eu sou um lascivo espírito, engendrada de um homem gigante que morre no massacre no tempo dos gigantes. "Eu disse a lhe: "Diga-me o que tu és empregadas em cima da terra, e onde tu tens a tua habitação."

71. E ele disse: "Minha morada é em lugares frutíferos, mas o meu procedimento é esse que eu me assento ao lado dos homens. que passam ao longo entre os túmulos, e em época inoportuna eu assumir a forma dos mortos, e se eu pegar qualquer um, eu uma vez destruí-lo com minha espada. Mas se eu não pode destruí-lo, eu levá-lo a ser possuído por um demônio, e para devorar sua própria carne, e que o cabelo cair o queixo "Mas eu disse-lhe:". Não tu, então, em medo do Deus do céu e da terra, e diga-me por tu és anjo frustrado "E ele respondeu:". Ele destrói-me que é tornar-se Salvador, um homem cujo número, se houver um deve escrever na testa [1], ele vai me derrotar, e em temor eu rapidamente recuar. E, de fato, se alguém escrever este sinal em cima dele, eu devo estar com medo. "E eu Salomão, ouvindo isto, e tendo glorificado o Senhor Deus, cale-se este demônio como o resto. [1. Rev. ix. 4; xiii, 16, 17].

72. E mandei outro demônio para vir diante de mim. E veio diante de mim trinta e seis espíritos, suas cabeças disformes como os cães, mas em si mesmos, eles eram humanos em forma; com caras de bundas, rostos de bois, e os rostos de pássaros. E eu Salomão, ouvindo e vendo-os, perguntou, e eu pedi-los e disse: "Quem é você?" Mas, de um acordo com uma só voz, disse que [1]: "Nós somos os elementos trinta e seis, o mundo-governantes [2] desta escuridão. Mas, ó rei Salomão, tu não errado nós nem nos aprisionam, nem laical comando sobre nós, mas desde que o Senhor Deus te deu autoridade sobre todo o espírito, no ar, e na terra, e debaixo da terra, portanto, nós também nos apresentamos diante de ti como os outros espíritos, de carneiro e touro, a partir de [35] tanto twin e caranguejo, leão e virgem, balança e escorpião, arqueiro, cabra chifres, água pourer e peixe. [1. Atos ii. 1. 2. kosmokratores. Cp. Paulo, Ef. vi. 12; Orígenes, c. Celsum, VIII, 58.]

73. Então Salomão invocou o nome do Senhor dos exércitos, e questionou um de cada vez, como o que foi a sua personagem. E eu mandou cada um se apresentar e falar de suas ações. Em seguida, a um primeiro veio para a frente, e disse: "Eu sou o primeiro decanos do círculo zodiacal, e eu sou chamado o carneiro, e comigo são estes dois." Então, eu colocar-lhes a pergunta: "Quem sois chamados?" O primeiro disse: "Eu, ó Senhor, sou chamado Ruax, e eu fazer com que o cabeças de homens a ser ociosas, e eu pilhar suas testas. Mas deixe-me apenas ouvir as palavras: 'Michael, aprisionar Ruax ', e uma vez eu recuar. "

74. E o segundo disse: "Eu sou chamado Barsafael, e eu com aqueles que estão sujeitos a minha hora de sentir o dor da enxaqueca. Se eu ouvir as palavras, "Gabriel, aprisionar Barsafael," uma vez eu recuar. "

75. O terceiro disse: "Eu sou chamado Arôtosael eu faço mal para os olhos, e prejudicá-las gravemente Apenas deixe-me ouvir.. as palavras, "Uriel, aprisionar Aratosael '(sic), uma vez eu recuar. . . . [1]. " [1. Parece haver uma lacuna aqui.]

76. O quinto disse:. "Eu sou chamado Iudal, e eu trazer um bloco nos ouvidos e surdez da audição Se eu ouvir, "Uruel Iudal," uma vez eu retiro. "

77. O sexto disse: "Eu sou chamado Sphendonaêl eu causar tumores na glândula parótida, e inflamações. as amígdalas, e recurvato tetânica [1]. Se eu ouvir: 'Sabrael, aprisionar Sphendonaêl, "uma vez eu recuar.'' [1. Os termos gregos médicos que se interpõem no texto grego são encontrados em Hipócrates, Galeno e Cuel. Aurel.]

78 E o sétimo disse:. "Eu sou chamado Sphandôr, e eu enfraquecer a força dos ombros, e causar los a tremer, e eu paralisar os nervos das mãos, e eu quebrar e esmagar os ossos do pescoço. E eu, Eu sugar o tutano. Mas, se eu ouço as palavras ", Arael, aprisionar Sphandôr," Eu no retiro uma vez. "

79 E os oito disse:. "Eu sou chamado Belbel eu distorcer os corações e as mentes dos homens Se eu ouvir as palavras.. "Arael, aprisionar Belbel," uma vez eu retiro. "

80 E o nono disse:. "Eu sou chamado Kurtaêl eu enviar cólicas nas entranhas eu induzir dores Se eu ouvir as palavras... "Iaôth, aprisionar Kurtaêl," Eu no retiro uma vez. "

81. O décimo disse:.. "Eu sou chamado Metathiax eu fizer as rédeas a doer Se eu ouvir as palavras" Adônaêl, aprisionar Metathiax, "Eu uma vez recuar."

82. O décimo primeiro disse: "Eu sou chamado Katanikotaêl eu criar conflitos e injustiças nas casas dos homens, e enviar por diante. lhes difícil moderar. Se qualquer um estaria em paz em sua casa, deixá-lo escrever em sete folhas de louro a nome do anjo que me frustra, juntamente com estes nomes: IAE, IEO, filhos de Sabaoth, em nome do grande Deus permitiu que ele cale a boca Katanikotaêl. Então que ele lave as folhas de louro em água, e polvilhe o casa com a água, a partir de dentro para fora. E, uma vez que eu recuar. "

83. O décimo segundo disse: "Eu sou chamado Saphathoraél, e eu inspirar partidarismo nos homens, e prazer em causar tropeçar. Se alguém vai escrever no papel esses nomes de anjos, Iaco, Iealô, Iôelet, Sabaoth, Ithoth, Bae, e tendo dobrado-lo, usá-lo em volta do pescoço ou contra o seu ouvido, eu uma vez recuar e dissipar o bebedice. "

84. O décimo terceiro disse:. "Eu sou chamado Bobel (sic), e eu causar doença nervosa por meus assaltos Se eu ouvir a nome do grande "Adonaêl, aprisionar Bothothêl, 'eu retiro de uma só vez."

85. O décimo quarto disse:. "Eu sou chamado Kumeatêl, e eu infligir ataques tremores e torpor Se eu ouvir a palavras: 'Zôrôêl, aprisionar Kumentaêl,' eu retiro de uma só vez ".

86. O décimo quinto disse:.. "Eu sou chamado Roêlêd eu fizer frio e geada e dor no estômago Deixe-me apenas ouvir as palavras: 'IAX, não esperar, não ser aquecido, para Salomão é mais justo do que onze pais, "eu a [uma vez] retiro".

87. O décimo sexto disse:.. "Eu sou chamado Atrax eu infligir homens febres, irremediáveis ​​e prejudiciais Se você iria me prender, pique coentros [1] esfregaço e nos lábios, recitando o charme seguinte redacção: «A febre que é de sujeira. Eu te exorcizar pelo trono do Deus Altíssimo, retirar-se da sujeira e do recuo da criatura feita por Deus. " E, uma vez que eu recuar. " [1. Plínio, Nat. Hist. xx. 20, observa o mesmo uso de coentro: "Seminis grana tria em tertianis devorari iubent aliqui ante accessionem, vel Plura Illini Fronteiras. "O Testamento evidentemente pertence a idade de Plínio.]

88. A décima sétima disse: "Eu sou chamado Ieropaêl No estômago de homens que se sentam, e causar convulsões no. banho e na estrada, e onde quer que eu seja encontrado, ou encontrar um homem, eu jogá-lo para baixo. Mas, se alguém vai dizer aflitos em seu ouvido esses nomes, três vezes, na orelha direita: 'Iudarizê, Sabunê, Denôê,' Eu em uma vez que recuar. "

89. O décimo oitavo disse: "Eu sou chamado Buldumêch eu mulher separada do marido e trazer um rancor. entre eles. Se alguém escrever os nomes da tua touros, Salomão, em papel e coloque-o na ante-câmara de sua casa, me retiro dali. E a lenda escrita é a seguinte: 'O Deus de Abrão, e o Deus de Isaac eo Deus de Jacó te comandos - aposentar a partir de casa em paz '. E eu uma vez se aposentar. "

90. A décima nona disse:. "Eu sou chamado Naôth, e eu levo meu assento sobre os joelhos de homens Se qualquer uma gravação em papel: 'Phnunoboêol, partem Nathath, e tu não tocar o pescoço, "Eu retiro de uma só vez".

91. A vigésima disse:.. "Eu sou chamado Marderô mando sobre os homens febre incurável Se alguém escrever sobre a folha de um livro: "Sphênêr, Rafael, aposentar-se, arrastar-me não sobre, não me esfolar", e amarrá-lo ao pescoço, eu retiro de uma só vez ".

92. O vigésimo primeiro disse:. "Eu sou chamado Alath, e eu causar tosse e respiração difícil em crianças Se qualquer uma escrita em papel: 'Rorêx, tu deves prosseguir Alath', e prendê-lo ao pescoço, eu uma vez se aposentar ... [1] " [1. Não deve ser aqui uma lacuna no texto.]

93. O vigésimo terceiro disse:.. "Eu sou chamado Nefthada eu fizer as rédeas a doer, e eu trazer dysury Se qualquer uma gravação em uma placa de estanho as palavras: 'Iathôth, Uruêl, Nephthada', e fixá-la em volta dos rins, eu uma vez recuar. "

94. O vigésimo quarto disse:.. "Eu sou chamado Akton farei costelas e músculos lumbic a doer Se um gravar em material de cobre, tomada de um navio que perdeu sua ancoragem, o seguinte: "Marmaraôth, Sabaoth, perseguir Akton ', e fixá-la em volta do lombo, eu retiro de uma só vez. "

95. O vigésimo quinto disse:. "Eu sou chamado Anatreth, e eu rasgar queimaduras e febres nas entranhas Mas se eu ouvir: 'Arara, Charara, "instantaneamente posso recuar".

96. O vigésimo sexto disse: "Eu sou chamado Enenuth eu roubar a mente dos homens, e mudar seus corações, e. fazer um homem desdentado (?). Se alguém escrever: "Allazoôl, perseguir Enenuth ', e amarrar a rodada papel dele, eu uma vez recuar. "

97. O vigésimo sétimo disse:.. "Eu sou chamado Phêth eu fazer os homens de consumo e causar hemorrhagia, Se um exorcizar-me de vinho, de cheiro doce e separada pelo aeon décimo primeiro [1], e dizer: 'Eu te exorcizar pelo aeon décima primeira a parar, eu exijo, Phêth (Axiôphêth) ", em seguida, dar ao paciente para beber, e eu uma vez recuar. " [1. Uma referência gnóstica. Logo acima de "onze pais" foram mencionados.] 98. O vigésimo oitavo disse: "Eu sou chamado Harpax, e eu enviar insônia nos homens. Se 'Kokphnêdismos, "uma gravação e vinculá-lo ao redor do templos, eu uma vez se aposentar. "

99. O vigésimo nono disse:.. "Eu sou chamado Anostêr eu gerar mania uterina e dores na bexiga Se um pó em óleo puro três sementes de louro e mancha-lo, dizendo: "Eu te exorcizo, Anostêr. Pare por Marmaraô, "uma vez eu recuar." .

100. O trigésimo disse: "Eu sou chamado Alleborith Se em comer um peixe engoliu um osso, então ele deve. tomar um osso do peixe e tosse, e uma vez eu recuar. "

101. O trigésimo primeiro disse: "Eu sou chamado Hephesimireth, e causar doença persistente Se você jogar sal, esfregou. na mão, em óleo e manchá-la sobre o paciente, dizendo: 'Serafins, Querubins, me ajude' Eu uma vez se aposentar. "

102. O trigésimo segundo disse: "Eu sou chamado Ichthion eu paralisar músculos e machucar-los Se eu ouvir.. "Adonaêth, socorro!" Eu uma vez se aposentar. "

103. O trigésimo terceiro disse:.. "Eu sou chamado Agchoniôn eu estou entre swaddling-roupas e no precipício E se alguém escreve sobre folhas de figueira 'Lycurgos, "tirar uma carta de cada vez, e escrevê-lo, invertendo as letras, Eu me aposentar de uma vez. Dos Lycurgos e ycurgos e kurgos e yrgos, GOs, OS [1]. " [1. botrydón, para o qual Bornemann boystrofydón conjecturas. Há um paralelo em um papiro mágico editado por Dieterich (Abraxas, p. 185).]

104. O trigésimo quarto disse: "Eu sou chamado Autothith eu causar ressentimentos e brigas Portanto, eu estou frustrado.. por Alpha e Omega, se por escrito. "

105. O trigésimo quinto disse: "Eu sou chamado Phthenoth lancei mau-olhado em cada homem, portanto, o olho muito.. sofrimento, se for desenhada. me frustra. "

106. O trigésimo sexto disse:.. "Eu sou chamado Bianakith tenho rancor contra o corpo que eu estava casas de resíduos, eu causar carne a decair, e tudo o mais que é semelhante. Se um homem escrever sobre a porta da frente de sua casa: "Mêltô, Ardu, Anaath, 'eu fugir daquele lugar. "

107. E eu Salomão, quando ouvi isso, glorificavam ao Deus dos céus e da terra. E eu lhes ordenou que buscar água no Templo de Deus. E eu, além disso, orou ao Senhor Deus para fazer com que os demônios sem, que a humanidade cesto, para ser preso e levado a aproximar o Templo de Deus. Alguns desses demônios eu condenado a fazer o trabalho pesado da construção do Templo de Deus. Outros que eu cale-se nas prisões. Outros Eu pedi para lutar com fogo em (o making of) de ouro e prata, sentando-se pelo chumbo e colher. E para tornar lugares prontos para os outros demônios em que devem ser confinados.

108. E eu Salomão tinha muito sossegada, em toda a terra, e passei a minha vida em paz profunda, honrado por todos homens e por todo o céu sob. E eu construí o Templo inteiro do Senhor Deus. E o meu reino era próspera, e meu exército estava comigo. E para o resto da cidade de Jerusalém tinha repouso, alegria e encantado. E todos os reis da terra, veio-me desde os confins da terra para contemplar o Templo, que Edifiquei ao Senhor Deus. E tendo ouvido falar da sabedoria que me foi dada, eles fizeram uma homenagem para mim no Templo, trazendo ouro e prata e pedras preciosas, e muitos mergulhadores, e bronze e ferro, e chumbo, e cedro registra. E não decadência madeiras que me trouxe, para o equipamento do Templo de Deus.

109. E entre eles também a rainha do Sul, ser uma bruxa, veio em grande preocupação e se curvou antes de mim para a terra. E tendo ouvido a minha sabedoria, ela glorificavam ao Deus de Israel, e ela formalizada julgamento de toda a minha sabedoria, de todo o amor no qual eu instruiu-a, de acordo com a sabedoria transmitida para mim. E todos os filhos de Israel glorificaram a Deus.

110. E eis que, naqueles dias um dos operários, de idade avançada, atirou-se diante de mim, e disse: "O rei Salomão, tenha pena de mim, porque eu sou velho." Então eu lhe ordenou levantar-se, e disse: "Diga-me, meu velho, tudo . você "E ele respondeu:" Rogo-vos rei, tenho um filho único-nascido, e ele insulta e bate-me abertamente, e arranca os cabelos da minha cabeça, e me ameaça com uma morte dolorosa. Isso eu te suplico vingar-me.

111. E eu Salomão, ouvindo isto, sentiu remorso enquanto eu olhava para sua velhice, e ordenei a criança ser trouxe para mim. E quando ele foi trazido Eu questionei-lhe se isso fosse verdade. E o jovem disse: "Eu estava não tão cheio de loucura como para atacar meu pai com minha mão. Seja gentil comigo, ó rei. Para eu não ter ousado para cometer tal impiedade, pobre infeliz que eu sou. "Mas eu Salomão ao ouvir isso desde a juventude, exortou o velho para refletir sobre o assunto, e aceitar desculpas de seu filho. No entanto, ele não quis, mas disse que preferiria deixá-lo morrer. E como o velho não ceder, eu estava prestes a pronunciar a sentença na juventude, quando eu vi o demônio Ornias rindo. Eu estava muito irritado com o demônio rir na minha presença; e eu pedi aos meus homens para remover os outros partidos, e fazer avançar Ornias antes do meu tribunal. E quando ele foi levado diante de mim, eu disse a ele: "Maldito um, por que fizeste olhar para mim e rir?" Eo demônio respondeu: "Prithee, rei, não foi por causa de ti eu ri, mas por causa dessa velha malfadada homem e da juventude miserável, seu filho. Por três dias depois seu filho vai morrer prematuramente, e eis que o velho desejos para abominavelmente fugir com ele. "

112. Mas eu Salomão, tendo ouvido isto, disse ao demônio: "É verdade que tu falas?" E ele respondeu: "É verdade, ó rei." E eu, ao ouvir isso, ordenou-lhes retirar o demônio, e que eles deveriam novamente trazer diante de mim o velho homem com seu filho. Pedi-los [40] fazem amizade com uma outra vez, e Eu lhes forneceu alimentos. E então eu disse o velho depois de três dias para trazer seu filho de novo para mim aqui; "E", disse eu, "Eu vou assistir a ele." E eles me cumprimentou, e seguiram seu caminho.

113 E quando eles foram embora eu pedi Ornias, a ser apresentado, e disse-lhe:. "Diga-me como sei que isso ", e ele respondeu:" Nós, demônios, subir ao firmamento do céu, e voar por entre a estrelas. E ouvimos as frases que vão adiante sobre as almas dos homens, e logo chegamos, e seja por força de influência, ou pelo fogo, ou pela espada, ou por algum acidente, o véu que nosso ato de destruição; e se um homem não morre por algum desastre prematura ou pela violência, então nós nos transformarmos em demônios uma forma de aparecer para os homens e ser adorado em nossa natureza humana. "

114. Por isso, tendo ouvido isto, glorificaram a Deus Senhor, e mais uma vez eu questionei o demônio, dizendo: "Diga me como vos pode subir ao céu, sendo demônios, e em meio as estrelas e os santos anjos se misturam. "E ele respondeu: "Assim como as coisas se cumprem no céu, assim também na terra (são cumpridas) dos tipos [1] de todos os eles. Pois há os principados, autoridades, mundo-governantes [2], e nós, demônios voam sobre o ar, e nós ouvir as vozes dos seres celestiais, e levantamento de todos os poderes. E como não tendo fundamento (base) em que pousar e repouso, devemos perder força e cair como as folhas das árvores. E os homens vêem-nos imaginar que as estrelas estão caindo do céu. Mas não é bem assim, ó rei, mas caímos por causa da nossa fraqueza, e porque não temos para onde nada se apropriar, e assim caímos como relâmpagos [3] na profundidade de noite e de repente. E vamos definir as cidades em chamas e fogo nos campos. Para as estrelas têm bases sólidas em os céus como o sol ea lua. " [1. Cp. Heb. viii. 5. 2. Cp. Rom. viii. 38. 3. Lucas x. 18: "Eu via Satanás, como raio, cair do céu." Junho 13.]

115. E eu Salomão, tendo ouvido isto, ordenou o demônio para ser guardado por cinco dias. E depois de cinco dia lembrei-me do velho, e estava prestes a interrogá-lo. Mas ele veio para mim com tristeza e com o rosto de preto. E eu disse-lhe: "Diga-me, velho, onde está o teu filho E o que significa que este traje?" E ele respondeu: "Eis que eu me tornei sem filhos, e sentar-se o túmulo de meu filho em desespero. Pois é já dois dias que ele está morto." Mas eu Salomão, ao ouvir isso, e sabendo que os Ornias demônio havia me dito a verdade, glorificavam a Deus de Israel.

116. E a rainha do Sul viu tudo isso, e se admiravam, [41] glorificando o Deus de Israel, e ela vi o templo do Senhor que está sendo edificada. E ela deu um Siklos [1] de ouro e uma centena de milhares de prata e bronze escolha, e ela entrou no Templo. E (ela viu) o altar do incenso e da bronze suporta deste altar, e as gemas das lâmpadas piscando diante de diferentes cores, e da lâmpada estar de pedra e de esmeralda, e de jacinto, e de safira, e ela viu os vasos de ouro e prata, e bronze e madeira, e as dobras de pele tingidos de vermelho com garança. E ela viu as bases dos pilares da o Templo do Senhor. Todos eram de um ouro ... [2] para além dos demônios a quem eu condenados a trabalho. E houve paz no círculo de meu reino e sobre toda a terra. [1. A shekel. Philo tem as Siklos forma, i. 468. Siglos é a ortografia usual na LXX. 2. Parece haver aqui uma lacuna no MS.]

117. E sucedeu que, que eu estava no meu reino, o rei dos árabes, Adares, me mandou uma carta, e da escrita da carta foi escrita como se segue: - "Para o rei Salomão, todos granizo! Lo, ouvimos, e que jamais se ouviu a todos os confins da terra, sobre a sabedoria concedida em ti, que és um homem misericordioso do Senhor. E entendimento tem sido concedido sobre ti todos os espíritos do ar, e na terra, e debaixo da terra. Agora, porquanto não está presente na terra da Arábia um espírito do tipo seguinte: no início da madrugada, tem início a soprar um vento certo até a terceira hora. E a sua explosão é dura e terrível, e mata homem e besta. E nenhum espírito pode viver na terra contra esse demônio. Rogo-te então, porquanto o espírito é um vento, inventar algo de acordo com a sabedoria dada por em ti o Senhor teu Deus, e se dignou a mandar um homem capaz de capturar. E eis que o rei Salomão, eu eo meu povo e toda a terra do meu te servirem até a morte. E toda a Arábia estarão em paz contigo, se tu queres realizar este ato de justiça para nós. Portanto pedimos-te, não desprezar a nossa oração humilde, e sofrer para não ser totalmente reduzido a nada da Eparquia subordinada a tua autoridade. Porque somos suplicantes, tanto eu como o meu povo e toda a terra do meu. Adeus ao meu Senhor. Todos saúde! "

118. E eu Salomão ler esta carta, e eu dobrou-se e deu-o ao meu povo, e disse-lhes: "Depois sete dias tu me lembrar desta epístola. E Jerusalém foi construída, eo templo estava sendo concluída. E havia uma pedra [1], a pedra final do canto ali, grande, escolhi, que eu desejado estava na cabeça da esquina da conclusão do templo. E todos os trabalhadores, e todos os demônios ajudando eles vieram para o mesmo lugar para abrir a pedra e coloque-o sobre o pináculo do santo Templo, e não eram fortes o suficiente para mexer, e ponde-a sobre o canto destinada a ele. Para que a pedra era muito grande e útil para o canto do Templo. " [1. Cp. I Pet. ii. 6, 7, que combina da mesma maneira Ps. cxviii. 22 e Isa. xxviii. 16. Cp. Matt. xxi. 42, Mark xii, 10, Lucas xx, 17.]

119. E depois de sete dias, sendo lembrado da epístola de Adares, o rei da Arábia, chamei meu servo e disse-lhe: "Ordena o teu camelo e tomar para si mesmo um balão de couro, e tome também este selo e ir embora em. Saudita para o local em que os golpes espírito maligno; e lá pegar o balão, eo anel de sinete em frente ao boca do balão, e (segurá-los) para a explosão do espírito. E quando o balão é insuflado para fora, tu queres entender que o demônio é (nela). Em seguida, às pressas amarrar a boca do balão para, e selá-lo de forma segura com o anel de vedação, e coloque-a cuidadosamente sobre o camelo e levá-lo-me aqui. E se no caminho que te oferecer ouro ou prata ou tesouro em troca de deixá-lo ir, ver que não te convenceu. Mas organizar sem o uso de juramento de liberá-lo. E então se apontar para os locais onde são de ouro ou prata, marque os lugares e selá-los com este selo. E trazer o demônio para mim. E agora sai, e Fare Thee Well ".

120. Em seguida, o jovem fez como foi ordenado dele. E ele ordenou que seu camelo, e colocou sobre ela um frasco, e partiu em Saudita. E os homens daquela região não acreditaria que ele seria capaz de capturar o espírito do mal. E quando era madrugada, o servo diante da explosão do espírito, e colocou o frasco no chão, eo anel de dedo sobre a boca do balão. E o demônio fundiu através do meio do anel de dedo no boca do frasco, e indo em fundiu para fora do frasco. Mas o homem levantou-se imediatamente para ele e chamou apertado com sua mão a boca do balão, em nome do Senhor Deus dos Exércitos. E o demônio permaneceu dentro o balão. E depois que os jovens permaneceram naquela terra três dias para fazer julgamento. E o espírito já não sopraram contra aquela cidade. E todos os árabes sabiam que ele havia fechado com segurança no espírito.

121. Em seguida, o jovem preso o balão no camelo, e os árabes enviou-o em seu caminho com muito honra e presentes preciosos, louvando e glorificando o Deus de Israel. Mas o jovem trouxe no saco e pô-lo no meio do Templo. E no dia seguinte, o rei Salomão, foi para o Templo de Deus e sentou-se em profunda angústia sobre a pedra do fim da esquina. E quando entrei no Templo, o balão ficou se e caminhou em torno de cerca de sete passos e, em seguida, caiu em sua boca e fez uma homenagem para mim. E eu maravilhado que, mesmo com a garrafa o demônio ainda tinha poder e podia andar sobre e mandei-o para levantar-se. E o balão se levantou, e pôs-se em seus pés tudo apagado. E eu perguntei-lhe, dizendo: "Diga ? me, quem és tu "E o espírito dentro disse:". Eu sou o demônio chamado Ephippas, que está na Arábia "E eu disse-lhe: "É este o teu nome?" E ele respondeu: "Sim, onde quer que eu vou, eu fogo aceso e definir e fazer a morte. "

122 E eu disse-lhe: "Por que a arte anjo tu frustrado?" E ele respondeu: "Ao Deus único governante, que tem autoridade sobre mim mesmo para ser ouvido. Aquele que está para nascer de uma virgem e crucificado pelos judeus em um atravessar. A quem os anjos e arcanjos adoração. Ele faz me frustram, e enfraquecer-me de minha grande . força, que foi me dado por meu pai o diabo "E eu disse-lhe:" O que poderás tu fazer'' E? ele respondeu:'' Eu sou capaz de remover [1] montanhas, para derrubar os juramentos dos reis. Eu murcho árvores e fazer suas folhas a cair "E eu disse-lhe:". Podes levantar esta pedra, e colocá-lo para o início deste canto que existe no plano justo do Templo [2]'' E ele disse: "Não só levantar isso, ó rei, mas também,? com a ajuda do demônio, que preside o Mar Vermelho, vou abrir a coluna de ar [3], e vontade suportá-lo onde queres em Jerusalém.'' [1. Cp. a fé que remove montanhas. 2. Bornemann sugere que a porta do Templo chamada Beautiful (Atos iii. 2, 10) é referido. 3. Imagino o sentido.]

123. Dizendo isso, eu coloquei pressão sobre ele, e tornou-se o frasco como se esgotado de ar. E eu coloquei-o sob a pedra, e (o espírito) cingiu-se, e levantou-a em cima do balão. E o balão subiu os degraus, carregando a pedra, e colocou-a no fim da entrada do Templo. E eu Salomão, vendo o pedra levantada no ar e colocado em uma fundação, disse: "Em verdade se cumpriu a Escritura, que diz: 'A pedra que os edificadores rejeitaram a julgamento, que foi posta por cabeça da esquina. " Para isso, não me pertence concessão, mas de Deus, que o demônio deve ser forte o suficiente para levantar uma pedra tão grande e depositá-lo na lugar que eu quisesse. "

124. E Ephippas levou o demônio do Mar Vermelho com a coluna. E eles tomaram a coluna e levantou-a no alto da terra. E eu enganado estes dois espíritos, de modo que não poderia abalar a terra inteira em um momento de tempo. E então fechei redonda com meu anel [44] deste lado e que, e disse: ". Watch" E os espíritos permaneceram sustentá-la até este dia, para a prova da sabedoria concedida a mim. E há o pilar estava pendurado de enorme tamanho, em meados do ar, apoiado pelos ventos. E, portanto, os espíritos apareceu por baixo, como o ar, apoiá-lo. E se alguém olha fixamente, o pilar é um pouco oblíqua, sendo suportada pelos espíritos, e é de modo a dia.

125. E eu Salomão questionou o outro espírito que veio com o pilar da profundidade da Red Mar. E eu disse-lhe:? "Quem és tu, e que te chama E qual é o teu negócio Para eu ouço muitos coisas sobre ti.'' E o demônio respondeu: ". I, O Rei Salomão, sou chamado Abezithibod Eu sou um descendente do arcanjo. Uma vez, quando me sentei no primeiro céu, de que o nome é Ameleouth - Então eu sou um espírito feroz e alado, e com uma única asa, conspirando contra todo o espírito debaixo do céu. Eu estava presente quando Moisés perante Faraó, rei do Egito, e eu endureceu o seu coração. Sou eu a quem Iannes e Iambres invocado homing [1] com Moisés no Egito. Eu sou aquele que lutou contra Moisés [2] com maravilhas com sinais. " [1. oíkoyxúmenoi no MS., um nihili vox. Se tivéssemos a apocryph de Iannes e Iambres poderíamos compreender a referência. 2. 2 Tm. iii. 8.]

126. Eu disse-lhe, pois: "Como foste encontrado no Mar Vermelho?" E ele respondeu: "No êxodo de os filhos de Israel que endureceu o coração de Faraó. E eu animado seu coração e de seus ministros. E eu fez com que eles perseguiram os filhos de Israel. E Faraó seguiu com (eu) e todos os egípcios. Então eu estava presente lá, e seguimos juntos. E todos nós veio sobre o Mar Vermelho. E ele veio para passam quando os filhos de Israel tinham atravessado, a água voltou e escondeu todo o exército dos egípcios e todas as suas forças. E fiquei no mar, sendo mantido sob este pilar. Mas quando veio Ephippas, sendo enviado por ti, cale-se no vaso de um balão, foi buscar-me a ti. "

127. I, portanto, Salomão, tendo ouvido isto, glorificaram a Deus e esconjurou os demônios não me desobedecer, mas para permanecer de apoio do pilar. E ambos jurou, dizendo: "O Senhor teu Deus vive, não vamos deixar de ir este pilar até o fim do mundo. Mas em qualquer dia esta queda de pedra, então será o fim do mundo [1]. " [1. Esta lenda da pedra pesada e dos espíritos apoiar uma coluna no templo reaparece em Atos georgianas da Nouna no século IV. Não é uma enorme coluna de madeira que é levantada por espírito agência, quando o rei e trabalhadores não conseguiram movê-lo no lugar. Os espíritos apoiá-la no ar antes de deixá-lo afundar em seu lugar. Estes Atos aparecerá em breve uma tradução em Inglês por Miss Wardrop no número próximo da Biblica Studie, Clarendon Press, 1898.]

128. E eu Salomão glorificaram a Deus, e adornou o templo do Senhor com todo o fair-aparente. E eu estava alegremo-nos o espírito no meu reino, e havia paz nos meus dias. E tomei esposas de meu próprio de cada terra, que eram inúmeros. E eu marchou contra os Jebusaeans, e lá eu vi Jebusaean, filha de um homem: e caiu violentamente no amor com ela, e pediu para levá-la à mulher junto com meus outras esposas. E eu disse aos seus sacerdotes: "Dê-me as Sonmanites (ie sunamita) a esposa [1]." Mas os sacerdotes de Moloch disse-me: "Se tu amas esta donzela, entrar e adorar nossos deuses, o grande deus Raphan eo deus chamado Moloch. "Por isso, ficou com medo de a glória de Deus, e não seguiu para o culto. E eu disse para eles: "Eu não vou adorar um deus estranho que é esta proposta, para que vocês me obrigar a fazê-lo muito.?" Mas eles disse: "..... [2] por nossos pais." [1. Canção do Sol. vi. 12. 2. utheìs (sic) fica no MS;. talvez theaîs Taís deve ser lido].

129. E quando eu respondi que iria em nenhuma conta de cultuar deuses estranhos, disseram a donzela não dormir comigo até que eu cumprimento e sacrificados aos deuses. Eu, então, foi transferida, mas Eros astuto e trouxe estabelecidas por ela para me cinco gafanhotos, dizendo: "Tome estes gafanhotos, e esmagá-los juntos na nome do deus Moloch,.. e depois vou dormir com você "E isso eu realmente fiz E ao mesmo tempo o Espírito de Deus desviou de mim, e eu me tornei fraco, bem como tolo nas minhas palavras. E depois que fui obrigado por a construir um templo de ídolos de Baal [1], e Rapha, e Moloch, e aos outros ídolos. [1. Fem. Então Rom. xi. 4.]

130. eu, miserável que sou, seguiu seu conselho, ea glória de Deus bastante desviado de mim, eo meu espírito escureceu, e eu me tornei o esporte de ídolos e demônios. Por isso escrevi este Testamento, que vós que obter a posse do que pode ter pena, e atender as últimas coisas [1], e não para o primeiro. Então, para que vos acharmos graça para todo o sempre. Amen.